Para unir as vantagens da rapidez do serviço fechado e o custo mais acessível do fracionado, a Melhor Logística (Fone: 11 2949.1503) lançou o frete colaborativo, que reúne agilidade no despacho de remessas e valor 40% inferior que o transporte exclusivo, conforme aponta Fábio Alves Hernandes da Silva, founder, chairman e CEO da empresa, especializada no translado de produtos sensíveis e com alto valor agregado.
Na prática, ao invés de fechar o caminhão, o cliente divide o espaço com cerca de três outras empresas, número que chega em torno de cem empresas no transporte fracionado. Para uma companhia fretar três toneladas de produtos de São Paulo para o Rio de Janeiro, por exemplo, o valor do frete no modelo colaborativo é de cerca de R$ 1 mil, enquanto no fechado o custo é de aproximadamente R$ 1.750, ainda segundo o CEO da Melhor Logística. Estes são valores absolutamente atualizados. O mercado apresenta uma diferenciação grande de preços, mas estes valores correspondem a uma mediana fiel ao praticado, argumenta o CEO da empresa.
O prazo de entrega é o mesmo – até 24 horas entre a coleta da mercadoria e sua chegada ao destino final. “Além de cobrarmos menos e entregarmos no mesmo tempo, diminuímos a poluição do meio ambiente”, explica Hernandes.
O objetivo é focar em segmentos que tenham produtos de alto valor agregado, como Telecom, energia, tecnologia e automação. “Quando uma empresa trabalha com itens sensíveis, não é recomendável que ela transporte seus artigos com uma infinidade de outras mercadorias, que podem ir de farinha de pão até bicicletas”, explica o CEO.
A Melhor Logística já faz cerca de 70 viagens por mês, transportando em torno de 600 toneladas. Com a nova modalidade de serviço, a empresa espera encerrar o ano com a marca de 200 viagens por mês e atingir 100 novos clientes. O serviço já está disponível em todas as capitais do Brasil.
Nova alternativa
Sobre por que a companhia decidiu criar uma nova modalidade de transporte, Hernandes diz que aliaram a sua experiência de mercado adquirida nos últimos 20 anos ao momento atual vivido pelo país e decidiram oferecer uma alternativa para as empresas manterem a qualidade dos serviços de transporte contratados e, ao mesmo tempo, baixarem seus custos. “Nosso objetivo primário nesta criação é ajudar os nossos clientes a atravessarem esta crise e o objetivo secundário, mas não menos importante, é fortalecer os laços comerciais entre a nossa empresa e o mercado.”
O CEO da empresa também enfatiza que a aceitação da nova modalidade dentre os seus clientes é altíssima – “98% dos orçamentos respondidos nesta modalidade são vencidos e os clientes estão se surpreendendo com o preço ofertado pelo tipo de serviço, acreditamos que o frete colaborativo será responsável por 70% do crescimento da nossa empresa este ano”.
Afinal, como diz Hernandez, o frete colaborativo nada mais é do que uma carga fechada com preço tarifado pela taxa de ocupação do veículo, ou seja, o cliente terá a sua carga entrega de forma expressa, rápida, direta, mas ao invés de pagar pelo todo do veículo, pagará apenas pela parte que está ocupando e como ele divide o frete apenas com outras empresa do seu próprio segmento ou de segmentos com necessidades similares, ele recebe um atendimento diferenciado, personalizado, ou seja, sua carga é tratada de acordo com a sua necessidade e não como uma carga qualquer.
“Dentre a nossa carteira de clientes atuais podemos citar a Enersystem, Fulguris, Moura, Newmax, Eltek, entre outros. Ao todo temos cerca de 30 clientes contratando esta nova modalidade.”
Operador Logístico
A Melhor Logística é um Operador Logístico que oferece, além do transporte, os serviços de armazenagem e gestão de estoque. “A nossa política de gestão tem como a base do negócio a terceirização, desta forma eliminamos os custos fixos e trabalhamos apenas com custos variáveis, o que nos permite oferecer aos clientes sempre o menor preço. Então, para falar de estrutura temos que citar nossos parceiros diretos, que são mais de 5 dezenas. Temos operações em andamento em mais de 10 capitais, armazenamos quase 5 mil toneladas de mercadorias e transportamos cerca de 2.000 toneladas por mês”, finaliza Hernandes.
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