O Terminal de Cargas (TECA) do Aeroporto Internacional de São Paulo – GRU Airport reforçou sua posição de principal complexo logístico aeroportuário do país ao atingir 42% do market share em 2018. Desde o início da concessão, em 2012, foram nove pontos percentuais de crescimento contínuo.
As mais de 305 mil toneladas transportadas no ano passado representam 8% de acréscimo ao volume movimentado em 2017. Foram importadas 161.366 T (+9%) e exportadas 144.538 T (+7%) de mercadorias pelo terminal. Também em 2018 foi registrado o recorde histórico de importações no Teca, com aproximadamente 14.800 toneladas no mês de Outubro.
Outro marco importante do período foi o crescimento de 35% na representatividade de voos cargueiros no volume total de carga importada. Essencial para este crescimento registrado foi a conquista de novas frequências de voos cargueiros regulares procedentes da Europa, Estados Unidos e Ásia, operados pelas companhias Qatar, LATAM Cargo, Avianca Cargo, Lufthansa, Turkish Airlines e Ethiopian Cargo – importadores e exportadores contam com mais capacidade para embarques que requerem aeronaves puramente cargueiras.
GRU Airport possui também o maior complexo frigorífico em aeroportos do Brasil, com 37 mil metros cúbicos de capacidade de armazenamento de importação e exportação. Suas 21 câmaras frias atendem todos as faixas de temperatura e todos os tipos de produtos. São 3.120 posições para produtos perecíveis, com foco em produtos farmacêuticos, e 360 posições para contêineres refrigerados.
Para 2019, é esperada a entrega da antecâmara para climatização, com 800 metros quadrados. O espaço contará com 360 posições porta paletes para cargas que requerem temperatura ambiente entre 16°C e 22°C. Também para este ano está prevista a entrega do novo armazém dedicado a cargas perigosas na exportação com 400 m². “Para este ano, pretendemos seguir os números do ano anterior, que já foi positivo, ainda mais levando em conta o aquecimento da economia”, afirma Maria Fan, Gerente Geral do TECA de Guarulhos. “Vale ressaltar ainda que o segmento farmacêutico é o carro chefe, representando quase 50% de toda a carga que passa por aqui. Além disso, trabalhamos muito com os segmentos automotivo e eletrônico”, enfatiza.