Praxio e FGV IBRE firmam parceria para desenvolver indicadores de mercado para a gestão de transporte rodoviário

A Praxio, líder no fornecimento de soluções tecnológicas para transporte rodoviário e logística, e o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), especializado na produção e divulgação de estudos e estatísticas macroeconômicas, firmaram recente parceria com o objetivo de desenvolver novos indicadores de gestão de insumos e serviços para o mercado do transporte rodoviário.

Com esses dados, gestores do setor terão parâmetros comparativos que contribuirão para a elaboração de estratégias de desempenho – a fim de evoluírem diferenciais competitivos a partir da avaliação de custos operacionais praticados no mercado. Assim, o estudo estabelecerá também novas tendências para o futuro da gestão do transporte rodoviário.

Entre os principais dados que serão revelados no estudo, está o custo por quilometragem por litro de combustível, desempenho de pneus por marca e valor do preço referencial de autopeças – este, que auxiliará os gerentes de compras na otimização do controle orçamentário. Os custos poderão ser comparados de forma segmentada e por UF.

Os valores em estudo serão extraídos do banco de dados do sistema de Business Intelligence da Praxio. A empresa, que há 30 anos atua com tecnologia específica para o transporte, será a fonte de informações sobre a qual especialistas do FGV IBRE criarão uma modelagem estatística específica para o setor.

Segundo Rômulo Cersosimo, da Superintendência de Clientes Institucionais do FGV IBRE, “a parceria oferecerá um importante apoio para o desenvolvimento do setor do transporte. As possibilidades são ilimitadas. Estamos trabalhando com especialistas no setor”, diz.

De acordo com Valmir Colodrão, CEO da Praxio, esse é somente o começo de uma série de possibilidades para o segmento. “Devido à nossa especialidade, nosso BI permite agregar, aos dados macroeconômicos do FGV IBRE, informações relevantes e específicas do setor, como o gasto com combustíveis ou o investimento com pneus – que representam, respectivamente, os dois custos mais onerosos na gestão do transporte. Ter indicadores de mercado sobre estas e outras informações relevantes para a operação, certamente será transformador para a gestão das empresas”, afirma Colodrão.