Pegaki abre 150 vagas com possibilidade de trabalho remoto

A rede de pontos de retirada e coleta Pegaki está contratando. Com 150 vagas abertas durante o ano de 2021 em áreas como tecnologia, vendas, atendimento, marketing, produto e e-commerce, a startup busca talentos de qualquer parte do mundo para trabalharem remotamente. Mais informações sobre as vagas e processo seletivo podem ser encontradas no https://pegakicarreiras.gupy.io/.

Recém adquirida pelo grupo Intelipost, a Pegaki tem um plano agressivo de crescimento. A startup pretende aumentar sua rede para mais de 20 mil pontos credenciados, saltando de 20 para 150 postos de trabalho. “Acreditamos que o modelo de trabalho foi transformado pela pandemia. Por isso, estamos abrindo uma série de vagas para trabalho remoto. Hoje já temos pessoas do nosso time trabalhando em diferentes cidades, estados e países, como Portugal”, explica o sócio-fundador e Co-CEO da Pegaki, João Cristofolini.

Segundo o executivo, para o período pós vacinação, a ideia é estabelecer um modelo híbrido. “No lugar do escritório tradicional, planejamos hubs de trabalho espalhados em diversas cidades para encontro de pessoas e trabalhos colaborativos, de forma pontual e opcional. Os dois primeiros hubs serão instalados em Florianópolis e São Paulo, com possibilidade de novas instalações no futuro. Parcerias com universidades em cidades fora dos grandes centros tradicionais também estão nos planos para atrair pessoas de diferentes lugares do Brasil”, completa.

Boom do e-commerce

A Pegaki se estabeleceu nos últimos anos como uma alternativa aos Correios, essencialmente na esteira do crescimento das vendas online. Só em 2020, a startup cresceu 20 vezes, tracionada essencialmente pelo forte crescimento do e-commerce durante a pandemia. De acordo com um levantamento da Câmara Brasileira da Economia Digital e da empresa Neotrust, o faturamento do comércio online no Brasil mais que dobrou, marcando um crescimento de 122% no acumulado do ano até novembro em comparação com 2019. Ao todo, foram movimentados R$ 115,3 bilhões no período.

“O modelo de redes de ponto de retirada, que já vinha crescendo, foi exponencialmente acelerado em 2020. A transformação digital chegou definitivamente, os e-commerces devem crescer cada vez mais e, neste contexto, soluções de logística eficientes são imprescindíveis para sustentar essa demanda cada vez mais crescente”, finaliza João.