Luciana Lacerda é a nova diretora de operações da FM Logistic do Brasil

Mesmo a logística ainda sendo um setor predominantemente masculino, as mulheres vêm, ao longo dos anos, conquistando cada vez mais espaço nesse tão importante mercado. O grande diferencial do segmento logístico é ser estratégico, tecnológico e inovador, nichos que têm atraído cada vez mais a participação feminina. Na FM Logistic, um dos principais operadores de logística e supply chain do mundo, Luciana Lacerda é a primeira mulher a ocupar o cargo de diretora de operações no Brasil. Aos 40 anos, sendo 22 deles na área, a executiva tem uma carreira construída com base no desenvolvimento de soluções e implementação de grandes projetos.

Na FM Logistic, a diretoria de operações é responsável pela manutenção da excelência operacional junto aos clientes, garantindo um relacionamento duradouro e estável. A conquista do novo cargo ocorreu, recentemente, e agora, com quase 500 colaboradores sob sua responsabilidade e uma área total de 80 mil metros quadrados de armazenagem para administrar, a profissional espera reforçar ainda mais a excelência da empresa com clientes e principais parceiros, com o foco no crescimento dos negócios, diversificação do portfólio de serviços oferecidos e conquista de novos contratos.
“Vejo esse desafio como uma forma de inspiração para outras mulheres, dando a elas a confiança necessária para entenderem que podemos executar qualquer atividade desde que verdadeiramente coloquemos foco em nossos objetivos”, ressalta.

De acordo com Luciana, seu papel principal frente ao novo cargo será estruturar as bases para suportar o crescimento da empresa no mercado brasileiro de forma eficaz, bem como trabalhar com as equipes em projetos de melhorias contínuas que já estão em andamento e serão concluídos em 2021, o que reforçará o compromisso da FM Logistic com a inovação e qualidade dos processos.

“A participação feminina não deve ser notada apenas no segmento logístico, mas, de maneira geral, na sociedade. A dedicação sempre esteve nas minhas prioridades profissionais. Se focarmos na execução e entrega de resultados, a questão de gênero deixa de ser um fator levado em conta e passa a ser encarado de forma natural”, finaliza.