Grupo Prosegur seleciona cinco startups na segunda edição do Come In

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O Grupo Prosegur selecionou Luminance, Hocelot, Aves Netsec, Wata e Eccocar como vencedores da segunda edição do COME IN, o programa pioneiro de Inovação Aberta que visa planejar a segurança do futuro.

Finalizada em junho, a iniciativa recebeu 155 propostas de diferentes empresas: 37 projetos para o desafio Prosegur Security/SegurPro; 32 para o desafio Prosegur Alarms; 26 para Prosegur AVOS; 13 para Cipher; e 29 para o desafio do departamento Jurídico. As candidaturas vieram de 35 países, destacando a participação da Espanha, Estados Unidos e Reino Unido, além do Brasil. Por fim, as startups apresentaram suas soluções ao comitê de seleção e aos responsáveis pelas diferentes áreas e negócios no ‘Selection Day’.

“Inovação e tecnologia são alavancas fundamentais para a empresa. Por isso, lançamos a segunda edição do COME IN, na qual recebemos centenas de propostas criativas das quais finalmente cinco foram vencedoras e cujas soluções serão implementadas para ajudar as diferentes unidades de negócios do Grupo”, afirmou José Daniel García Espinel, diretor corporativo de Inovação do Grupo Prosegur.

Entre os cinco desafios propostos, a empresa sul-coreana Wata foi a vencedora do desafio Prosegur Security/SegurPro. A unidade de negócios buscava soluções para apoiar a reativação do setor cultural e de lazer, com o retorno de grandes eventos em espaços seguros. A Wata oferece a plataforma AI Cloud Spatial Awareness, uma solução de serviços de informação de localização em espaços internos e hiperproximidade que oferece uma ampla gama de soluções que vão desde a criação de mapas, até a coleta de informações sem a necessidade de criar bancos de dados ou serviços de localização e análise.

A Prosegur Alarms, por sua vez, propôs um desafio que visa potencializar a análise de dados de dispositivos de segurança. A vencedora foi a Eccocar, startup espanhola que oferece uma solução tecnológica que ajuda os gestores de frota a compartilhar veículos entre os funcionários e também a coletar, homogeneizar e gerenciar todos os dados, inclusive os de pontos de recarga elétrica.

Para o desafio da Prosegur AVOS, a empresa espanhola Hocelot foi selecionada. A unidade de negócio especializada em terceirização de serviços de alto valor agregado buscava uma ferramenta que, por meio da captação de dados e Inteligência Artificial (IA), facilitaria a tomada de decisão sobre a viabilidade de aplicações para produtos de crédito, empréstimos, etc. A solução da Hocelot realiza o processamento de dados para determinar a qualidade das informações que recebem e, em seguida, padronizar. Com esses dados, eles criam um perfil dinâmico em tempo real mediante a análise das informações, obtendo centenas de variáveis relacionadas a cada cliente.

Por outro lado, a Aves Netsec, startup finlandesa que usa tecnologia de detecção para transformar rapidamente a inteligência sobre ameaças e vulnerabilidades em controles tangíveis de segurança, foi a empresa selecionada para o desafio da Cipher, a unidade de cibersegurança do Grupo Prosegur. A Aves Netsec fornece alta fidelidade e detecção de inteligência da atividade de potenciais criminosos cibernéticos.

Finalmente, a empresa britânica Luminance venceu o desafio corporativo impulsionado pela área Jurídica do Grupo Prosegur. O objetivo desta colaboração é otimizar a revisão da documentação que gerencia a área por meio de uma ferramenta que emite uma análise de risco legal para cada um dos textos analisados. Graças aos últimos avanços em machine learning, a Luminance permite identificar e extrair as cláusulas de documentos com maior precisão, o que permite fortalecer a segurança e reduzir os erros.

As empresas selecionadas nesta segunda edição do COME IN trabalharão em colaboração com as unidades de negócios nos próximos meses para desenvolver uma proposta de valor para seu produto.

“A segunda edição do COME IN foi um sucesso, nosso compromisso com o ecossistema empreendedor é total, por isso as propostas recebidas este ano são excelentes. Conseguimos atrair talentos e ideias disruptivas, o que nos ajudará a alcançar um mundo muito mais seguro”, finalizou José Daniel García Espinel.