No verão, Centros logísticos recorrem a ventilação para maior conforto dos trabalhadores

O verão já começou e algumas regiões do Brasil já registraram recordes de alta temperatura mesmo antes da estação, como o Rio de Janeiro, que marcou mais de 40°C em setembro e Belo Horizonte que registrou 36,1ºC mesmo no inverno, por isso a expectativa é que, com o início da estação mais quente, o calor não dê muita trégua.

Devido às altas temperaturas, é comum recorrer a alternativas para deixar os ambientes mais arejados e saudáveis, principalmente no local de trabalho como a indústria, galpões e centros logísticos, que têm alta movimentação de pessoas. “É preciso garantir uma circulação eficiente do ar, mas para isso, os aparelhos de ventilação devem contar com equipamentos adequados para a função”, explica o diretor da Hercules Motores Elétricos, Drauzio Menezes.

Ainda em momento de pandemia, a recomendação dos Órgãos de Saúde é de manter a ventilação em ambientes para reduzir o risco de propagação do vírus, mas, além da covid-19, ventilar o espaço de trabalho torna o local mais confortável aos colaboradores, reduzindo outros riscos como dor de cabeça, cansaço e desidratação, que são comuns nesse período.

Com o ambiente agradável, a empresa vê melhores resultados em produtividade, afinal os colaboradores trabalham em um local que preza por cuidados, como conforto térmico e qualidade do ar, indispensáveis no ambiente fabril. “O indicado é investir em equipamentos com motores monofásicos e trifásicos, com regime S1 contínuo e AIR OVER, que não possuem ventilação forçada e servem para máquinas de climatização de ar, exaustores e ventiladores Siroco”, explica Menezes.

Contudo, como o gasto apenas do setor industrial com energia elétrica pode representar mais de 40% de seus custos de produção, conforme aponta o estudo recente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o ideal é optar por equipamentos de ventilação com motores elétricos com grau de proteção IP 44 e IP 55, pois consomem baixa energia, o que gera uma economia significativa e necessária em tempos de alerta de crise energética.