Por mar ou por terra: TCP bate recorde histórico de movimentação pela ferrovia

A TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, conquistou mais um marco histórico na ferrovia. No mês de março, o modal alcançou a marca de 14.652 TEUs movimentados, número superior ao antigo recorde batido também neste ano, com 13.530 TEUs em janeiro de 2022. O crescimento é de 7,5%, resultado de novos projetos em parceria com exportadores, incluindo o maior projeto de logística intermodal do mundo, dedicado a um único cliente na indústria do contêiner.

Os números somente reforçam a excelente cadeia logística oferecida pelo terminal aos seus clientes, que contam com opções para os mais variados tipos de cargas, privilegiando custo, prazo e qualidade de serviço. “A TCP é o único terminal no Sul do Brasil com operação ferroviária dentro de zona primária, conectando exportadores de todo o Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraguai através dos ramais que chegam em Cascavel e Cambé. Em parceria com a Brado Logística, o modal ferroviário traz redução de custos de até 30% em relação ao modal rodoviário. Com estes fatores, um em cada cinco contêineres exportados por Paranaguá utilizam a ferrovia”, complementa Thomas Lima, Diretor Comercial e Institucional do Terminal de Contêineres de Paranaguá.

Dentre os contêineres movimentados no mês de março, houve predominância de cargas de carnes e congelados, um percentual de 68%, seguidas por papel e celulose, que representaram 30% do volume total. “O projeto KBT, iniciado em setembro de 2021, é responsável por grande parte deste crescimento, tendo em vista a ligação direta entre o terminal de contêineres ao lado da fábrica da Klabin em Ortigueira, no Paraná, até o nosso terminal de Paranaguá por meio da ferrovia. Desde o início desta operação, já operamos 10 mil TEUs na ferrovia somente para este projeto”, acrescenta Thomas.

Diante dos resultados obtidos no primeiro trimestre de 2022, a expectativa é de um crescimento de 11% neste modal até o final do ano, impulsionado pelo projeto KBT, que deve dobrar o volume de contêineres movimentados na ferrovia paranaense entre os próximos dois e três anos.