Em conjunto com as sedes do Chile, Colômbia, Equador e Peru, e com o principal objetivo de dar destaque e visibilidade aos operadores de empilhadeiras, a Jungheinrich Brasil, uma das líderes globais em intralogística, acaba de lançar uma campanha com foco nos condutores das máquinas, que são os grandes responsáveis para que a operação aconteça nos armazéns. A iniciativa acontecerá de forma 100% digital nas redes sociais das empresas participantes.
A campanha é mais um movimento da Jungheinrich Brasil, que vem promovendo ações internas com o propósito de “inspirar pessoas a cuidar de pessoas”. Além disso, reforça o propósito da marca junto à sociedade, uma vez que desenvolve e aprimora os equipamentos pensando no bem-estar dos operadores. “Queremos destacar que as pessoas trazem o sucesso às empresas. Quanto mais motivados e com plena saúde estiverem – e, claro, recebendo todo o suporte das companhias no que diz respeito ao bem-estar de cada um – mais o negócio irá crescer. Desta forma, nosso objetivo é mostrar que o foco deve ser voltado aos profissionais e a expectativa é que todos consigam entender a importância dos operadores e possam se inspirar com esta ação”, comenta Lauro Carvalho, Head de Marketing e Treinamento Latam da Jungheinrich Brasil.
A campanha conta com a participação e depoimentos de diversos profissionais, fortalecendo a imagem dos mesmos como embaixadores da marca. “Com isso, a Jungheinrich reforça seu compromisso com a saúde dos colaboradores, uma vez que os equipamentos são desenvolvidos visando as necessidades do operador e pensando, especialmente, na ergonomia, bem-estar e na qualidade de vida de cada um”, explica Carvalho.
Para colocar a mensagem da campanha em prática, a Jungheinrich inicia um novo projeto que consiste na doação de equipamentos elétricos em operações que ainda usam a transpaleteira manual — veículo que pode ocasionar lesões no operador. O objetivo é substituir as máquinas manuais e verificar, após um período de experiência, os impactos para os condutores.
“Uma operação não é nada sem os seus operadores, temos que olhar para eles de uma forma diferente, escutar os anseios, as ideias, as dores e as dificuldades. Assim, juntos, poderemos desenvolver o mercado de intralogística no Brasil, que ainda tem muito a crescer, desde que tenha as pessoas como o centro das atenções”, finaliza o executivo.