Guerra consolida produção de implementos rodoviários

A Guerra consolidou a produção de implementos rodoviários ampliando a sua capacidade de produção em Sumaré (SP). “Vamos consolidar a fabricação dos produtos sob a consagrada marca Guerra, como parte da estratégia de ampliação da presença no mercado brasileiro, visando oportunidades de negócios de médio e longo prazos”, disse Ivo Ilário Riedi Filho, CEO da Guerra Implementos, que completa: “A consolidação sob a marca Guerra reflete a confiança no legado e na qualidade reconhecida dessa marca. Estamos trabalhando todos os dias e preparando o terreno para um futuro ainda mais promissor”.

Alves Pereira, diretor Executivo Comercial da empresa, destaca a referência da marca Guerra como sinônimo de tradição e qualidade. “É uma marca nacionalmente conhecida com mais de 50 anos de história de mercado”, afirma o executivo. 

Alves Pereira, diretor Executivo Comercial da Guerra

A decisão de consolidar a fabricação de implementos rodoviários sob a marca Guerra vai unificar a administração da produção, otimizar projetos e melhorar o processo de aquisição de componentes, reduzindo custos operacionais. A Rodofort passa a atuar na comercialização de pneus de marca própria, mantendo sua presença no mercado de transporte de carga com a qualidade adquirida em mais de 20 anos de operação. 

Produção maior. Em 2024, a previsão de produção da Guerra, somando as três unidades fabris, deverá ser superior a 10.500 unidades, representando um aumento de cerca de 40% em relação ao volume de 2023. O incremento na produção visa atender à crescente demanda no mercado interno, especialmente para o 4º eixo, e também ao projeto de ampliação da atuação internacional. 

Em 2023, as vendas ao mercado externo foram superiores a 280 unidades. A expectativa para 2024 é exportar 25% acima desse volume, ou seja, aproximadamente 350 Reboques e Semirreboques. Para viabilizar o plano de aumento de produção, a empresa tem investido na renovação e implementação de novas tecnologias, investindo na aquisição de células robotizadas para soldagem, máquinas de corte laser fibra, armazém automatizado para movimentação de materiais, e entre outros itens. “São investimentos que vão contribuir para ampliar a competitividade dos produtos Guerra no mercado”, explica o executivo. 

A empresa também aplicou recursos na estruturação do novo Centro Tecnológico Guerra, em Caxias do Sul (RS). “O objetivo é dar suporte em pesquisas e testes para gerar cada vez mais desenvolvimento e qualidade aos projetos da marca”, explica Rodrigo Bernardi, diretor de Engenharia e Tecnologia de Produto da empresa.