Questionamentos “make or buy” para transportes têm se tornado bastante frequentes, não somente entre prestadores de serviços logísticos, como também em outros segmentos empresariais. Tais questionamentos surgem em situações em que se observam elevados custos com contratação de serviços de transporte, como também em determinados segmentos em que se exige um determinado nível de especialização.
Conforme mostra o artigo de Bruno Ribeiro, da Connexxion Consulting, a decisão de se ter ou não uma frota própria engloba diversos fatores e a análise tem de ser feita de forma global, assim como a montagem da estrutura de frota própria deve ser feita sob a disciplina de projeto, não se resumindo apenas à compra de veículos e à contratação de motoristas.
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