A ABRE – Associação Brasileira de Embalagem acaba de lançar a versão em português da cartilha “O Valor das Embalagens Flexíveis na Redução de Desperdício de Alimentos”. O projeto de tradução e impressão a partir do documento original produzido pela FPA – Flexible Packaging Association – entidade norte-americana representativa da indústria de embalagens flexíveis, foi liderado pelo Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade da ABRE. A produção do material foi motivada pelo projeto sobre economia circular e a valorização da função da embalagem na prevenção de perdas, que está em desenvolvimento juntamente com a Cetesb e Fundação Ellen MacArthur da Inglaterra.
Com informações claras e objetivas, o documento apresenta evidências científicas quantitativas sobre como e emprego adequado das embalagens flexíveis e tecnologias disponíveis reduzem o desperdício de alimentos, chamando a atenção para uma discussão sobre a significância ambiental desse ato, bem como o comportamento dos consumidores a respeito.
“Essa iniciativa traz uma informação de valor para a nossa sociedade, com a finalidade de disponibilizar dados e referências sobre a inter-relação entre embalagem e práticas que reduzam as perdas e o desperdício de alimentos, bem como para fomentar junto à indústria novas soluções e tecnologias”, destaca Luciana Pellegrino, diretora Executiva da ABRE.
A cartilha mostra pesquisas e estudos que demonstram comprovadamente o verdadeiro ganho para o meio ambiente na prevenção do desperdício de alimentos por meio do devido acondicionamento dos produtos, o que se aplica a todas as embalagens. “É a primeira vez que a ABRE publica um material especificamente sobre um tipo de embalagem. O Comitê entendeu que este exemplo, calcado em estudos com embalagens flexíveis, é pertinente a toda a indústria de embalagens e irá esclarecer o tema de forma objetiva e inspiradora ao setor”, analisa Gisela Schulzinger, presidente da ABRE.
Principais tópicos que a cartilha aborda:
- O que significa o desperdício de alimentos
- O comportamento do consumidor
- Aumento da vida útil
- Novas tecnologias
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