Ambev fecha acordo com JAC Motors e aumenta sua frota de veículos elétricos

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Ter 50% da frota dedicada composta por caminhões elétricos até 2025: essa é a meta da Ambev. Para isso, a companhia realizou uma parceria com a JAC Motors para a compra de mais 150 veículos do modelo iEV1200T, que serão entregues até o final do ano.

Somados aos 100 caminhões elétricos da Volkswagen, conhecidos como e-Delivery, frutos de uma parceria fechada com a montadora alemã em 2018 para testar o primeiro caminhão elétrico da América Latina, a Ambev planeja ter até no final deste ano com uma frota com 250 unidades de elétricos circulando pelas ruas e avenidas de cerca de 20 cidades do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Natal, Curitiba, Fortaleza e Ilhéus.

Isso tudo é possível graças ao pioneirismo que a Ambev vem adotando no Brasil para fomentar o uso de veículos elétricos em larga escala. “Essa nova parceria com a JAC é mais uma prova de que estamos no caminho certo. Os modelos têm autonomia similar de circulação dos outros veículos elétricos que já temos no portfólio. Na comparação com um veículo à combustão, eles são mais tecnológicos, sustentáveis e não geram ruído ao meio ambiente, além de contribuírem com a nossa jornada de neutralizar as emissões de gases do efeito estufa na atmosfera”, afirma Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de Sustentabilidade e Procurement da Ambev.

Para atender à essa realidade e colocá-los nas ruas, os Centros de Distribuição da empresa que receberem os elétricos terão “PitStops de Carga”, estruturas desenvolvidas como bases para recarga – e os primeiros já estão sendo instalados. As cidades do Rio de Janeiro, RJ, e Osasco, SP, abrigam os dois primeiros. A escolha destes locais é justificada pela elevada demanda diária nas respectivas regiões e por estarem estratégica e geograficamente bem localizados.

Para abastecer os pontos de recarga, a Ambev usará energia limpa, como parte das ações para atingir as metas de sustentabilidade da companhia: ter 100% da eletricidade comprada de fontes renováveis e reduzir em 25% as emissões de carbono em toda a cadeia de valor, ambas até 2025.