Mais uma iniciativa da ACE Jundiaí reforçando as propostas da Diretoria de Logística – ACE LOG – coordenada pelo empresário Luciano Rocha, visando ampliar as ações e possibilidades para o empresariado. O trabalho realizado pela mais nova Diretoria – lançada no início do segundo semestre – vem ganhando repercussão muito significativa em Jundiaí e região.
O presidente Reges Donatti Filho acompanha os trabalhos, inclusive prestigiando as palestras, como aconteceu no dia 10 de novembro, no auditório da sede da ACE, quando Fernando Belcorso abordou temas relacionados à logística, e-commerce e cases de grande varejista.
Formado pela Escola Politécnica de São Paulo (Poli-USP), Fernando Belcorso é engenheiro de produção, mestre em Logística E-commerce, com foco em Supply Chain Management. Com mais de 20 anos de carreira, atuou como diretor de Logística no Walmart.com. Além disso, foi Head de Operações e Planejamento na Harley Davidson do Brasil, bem como trabalhou em empresas tais como no Grupo SBF (Lojas Centauro e Nike Store), Caloi, TAM, PWC. Autor de artigos científicos e co-autor de livro técnico, atuou também como professor do curso de pós-graduação na Universidade Mackenzie.
Presente ao encontro, Alan Lear – da empresa Contrail – destacou: “a importância da ACE LOG é termos um fórum para discussão dos assuntos relacionados à logística na região de Jundiaí. Com as perspectivas de crescimento da economia local é fundamental termos acesso rápido às informações e reuniões da pasta que permitem esta rápida interação. Em 2017, a Contrail dará início às operações do Terminal Intermodal de Jundiaí – TIJU, com uma expectativa de consolidação rápida do negócio, em função das necessidades verificadas no mercado.”
Também presente João Paulo Lopez, consultor de Logística que anteriormente ministrou palestra na ACE sobre Gestão Logística na era da Informação. “Sobre o encontro de hoje e o tema proposto, dadas todas as variáveis e incertezas, acrescentando ainda a surpreendente vitória de Donald Trump, acredito que tenhamos um ano de recuperação lenta de forma geral, com alguns setores recuperando-se mais rapidamente do que os outros. Acredito em uma ascendência de vendas no varejo de consumo direto, com consequente recuperação nos serviços de suporte (logística, transportes e serviços de vigilância e limpeza, por exemplo), porém com uma recuperação mais lenta por parte das indústrias, uma vez que estão com muita capacidade ociosa. Justamente em função da existência desta ociosidade, o emprego deve ser o último índice a apresentar melhora que, caso sigamos a tendência de ajustes políticos e econômicos, deve ocorrer no final do 3º trimestre de 2017. Diante do exposto, é de minha percepção e opinião que só devemos sentir reflexos positivos no ano de 2018.
O ano de 2.017 deve ser encarado pelo empresariado como um ano de preparação e reestruturação, visando o início de um ciclo de prosperidade de forma mais eficiente e segura.”
Valéria Lima de Azevedo Nammur – presidente do Instituto LOGWEB de Logística e Supply Chain acompanhou os trabalhos, explanando sobre as propostas de sua entidade.