A Brint Intralogistics Solutions, empresa brasileira especializada na integração de soluções para o segmento de intralogística e no fornecimento de equipamentos para movimentação e armazenagem de materiais, acaba de firmar uma parceria com a multinacional de tecnologia GreyOrange, sediada em Cingapura. A empresa, que tem escritórios na Índia, Alemanha e EUA, projeta, fabrica e implementa sistemas robóticos avançados para automação de armazéns e centros logísticos.
A parceria com a GreyOrange nasce da estratégia da Brint de ampliar seu portfólio de soluções para operações mais complexas, que demandam a integração entre tecnologias, explica Eduardo Tedesco, seu vice-presidente comercial. Segundo o executivo, a Brint vai buscar parceiros ao redor do mundo que estejam em sintonia com os valores, os padrões de qualidade e, principalmente, compromisso com inovação.
“Com a parceria, a Brint ganha acesso preferencial ao acervo tecnológico da GreyOrange que, por sua vez, terá uma aproximação com o mercado brasileiro”, destaca Tedesco. “Os clientes e potenciais clientes da Brint poderão, a partir de agora, ter acesso a equipamentos e soluções com tecnologia de ponta aplicada em países da Ásia, Europa e nos Estados Unidos, com preços competitivos”.
Em conjunto com a Brint, a empresa indiana, que tem centros de excelência nos EUA, Cingapura e Índia, colocará à disposição do mercado brasileiro robôs autônomos da linha Butler, ideais para movimentação de produtos de diferentes tamanhos e pesos; e a Flexo, uma linha exclusiva de robôs dotados de inteligência artificial que formam um sistema de classificação de pedidos modular e flexível. Outros sistemas que a parceria trará ao Brasil é uma linha de classificadores (sorters) que pode atender aplicações no nicho de encomendas expressas, e-commerce e operações logísticas em geral.
A parceria, prevista inicialmente pelo período de dois anos, também beneficiará a empresa indiana pela perspectiva de desenvolver mercado no país com pós-vendas garantido. “O Brasil é e será sempre um mercado promissor dado às suas dimensões e à sua população. O setor de intralogística é ainda relativamente jovem, por vários fatores, mas isso está mudando rapidamente, o que nos deixa com um cenário favorecido e confiantes para ir adiante”, conclui Tedesco.