Alinhada à sua estratégia de sustentabilidade para 2030, a RaiaDrogasil tem atuado constantemente para atingir a neutralidade global de carbono. Para cumprir com esse compromisso, uma das metas consiste na redução absolutas das emissões de GEE, e entre os projetos da companhia que auxiliam no seu plano de descarbonização está a implantação de caminhões elétricos na sua frota para o abastecimento das farmácias.
“Os caminhões elétricos são veículos de baixa emissão de CO2 (dióxido de carbono) e, portanto, auxiliam no processo de descarbonização no transporte de cargas da RD. Ao trocar um caminhão convencional por um elétrico, deixamos de emitir 19,3tCO2e por caminhão”, ressalta Marcelo Schwed, gerente de Planejamento e Desenvolvimento Logístico da RD.
Inicialmente chegaram 10 caminhões elétricos fornecidos pela Pontoon, Clean Tech que fornece soluções inovadoras de descarbonização para empresas. Os caminhões entraram na primeira fase da operação que está concentrada nos três Centros de Distribuições de São Paulo (Embu, Guarulhos e Ribeirão Preto). A longo prazo o projeto é atender todos os Centros de Distribuição da rede nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Ceará e Goiás. A princípio, os veículos serão utilizados nas operações de abastecimento diário das farmácias Droga Raia e Drogasil.
O projeto leva a RD para o mesmo patamar de grandes players do mercado varejista, sendo a pioneira nessa inovação no varejo farmacêutico. “Essa é uma das frentes do nosso projeto de descarbonização, tendo em vista que em 2021 o transporte entre CDs e Farmácias foi responsável por 27% das emissões da RD”, conclui Marcelo.
Investimento Para a implementação do projeto a RD investiu em infraestrutura elétrica e de TI para os primeiros três Centros de Distribuição que receberam essa tecnologia. Ao fim do projeto, previsto para dezembro de 2022, a previsão é que sejam entregues aos CDs da RaiaDrogasil mais 10 caminhões elétricos (totalizando 20), de modo a ampliar essa iniciativa cada vez mais. “E também estamos estudando uma expansão prevista para os anos subsequentes”, afirma Marcelo.