Estimulado pela aceleração do crescimento do e-commerce brasileiro, o setor de condomínios e galpões logísticos tem se mostrado um dos mais resilientes durante a crise causada pelo coronavírus.
A GLP, especializada em gestão de investimentos e desenvolvimento de negócios em logística, real estate, infraestrutura, finanças e tecnologias relacionadas, está entre as empresas que não paralisaram seus investimentos nesse período. Com obras em passo acelerado, a GLP já entregou 220.000 m² em novos empreendimentos este ano. Até o final de 2020 este número chegará à marca de 300.000 m².
Com 95% de seu portfólio concentrado nos estados de Rio de Janeiro e São Paulo, maiores centros consumidores do país, a GLP segue com os planos de investimento para expansão do seu portfólio de parques logísticos de alto padrão por essas regiões. As obras concluídas esse ano foram um projeto BTS no GLP Duque de Caxias, o empreendimento GLP Jundiaí III e na terceira e última fase das obras do GLP Guarulhos.
Entre as obras em andamento e que serão finalizadas ainda este ano estão os 60.000 m² no GLP Cajamar III, empreendimento localizado em um dos hubs logísticos mais importantes do Brasil, pela proximidade da capital paulista e fácil acesso às principais rodovias da região. Com pé direito livre de 12 metros, piso com capacidade para até 6 toneladas por metro quadrado e mezaninos construídos sob medida, o GLP Cajamar III permite uma eficiência de armazenagem sobre a área locada de 93%.
A empresa segue em ritmo acelerado também nas obras do GLP Mauá, novo empreendimento cujas obras tiveram início este ano. Com localização privilegiada, próximo ao Rodoanel, o parque logístico terá dois galpões com área total de 81.000 m² e será entregue no primeiro semestre de 2021. Segundo o presidente da GLP Brasil, Mauro Dias, a companhia tem mantido os investimentos por sentir no mercado brasileiro uma grande carência de áreas para locação com alto padrão, que proporcionem mais eficiência às operações.
“Galpões modernos representam apenas 13% das áreas ofertadas no mercado brasileiro. Com a pandemia, temos duas forças movendo o mercado: de um lado, o aumento significativo no número de pedidos do e-commerce, que deve se estabilizar em um patamar bem mais alto após a crise”, comenta o executivo. “De outro, temos a necessidade das empresas de aumentar a eficiência de suas operações e reduzir custos operacionais e que, para isso, precisam de instalações logísticas modernas”.