Capaz de transformar a operação logística, o TMS SaaS (Transport Management System na sigla em inglês) conquista cada vez mais relevância e espaço nas empresas. Responsável pelo gerenciamento de transporte que coleta, armazena, processa e disponibiliza informações relacionadas à movimentação de mercadorias fora de uma organização, o sistema em nuvem dispõe do monitoramento em tempo real da entrega, reduzindo assim os custos na last-mile.
Embora considerado vantajoso, ainda há inúmeras dúvidas ou temores, geralmente causados por informações incorretas sobre o uso do TMS SaaS, principalmente quando falamos das pequenas, médias e microempresas (PMEs), que insistem nos trabalhos e cálculos manuais ou em planilhas de Excel, para atender as necessidades de planejamento de rotas.
De acordo com um levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), o custo logístico brasileiro representa cerca de 13,7% do PIB, contra 8% nos Estados Unidos e 7% na Alemanha. Inclusive, atualmente, o tempo médio de entrega de uma carga no Brasil é de sete dias, bem distante do prazo praticado nos Estados Unidos (2 dias) e na Alemanha (3 dias).
Pensando nisso, Alvaro Loyola, Country Manager da Drivin Brasil, scale-up e partner tecnológico que otimiza os processos logísticos de frotas líderes no mercado da América Latina, elencou abaixo mitos e verdades sobre a aplicabilidade do TMS nas PMEs. Confira:
Há limite de tamanho para as empresas que desejarem adotar o TMS? – Mito!
Esse é um dos principais mitos entre as PMEs. Atualmente, há diversas soluções adaptáveis disponíveis no mercado, capazes de atender qualquer tamanho de empresa ou negócio, independentemente do número de veículos que utilizam ou do volume de envios que precisam realizar.
Ainda muito presente no mercado brasileiro, os processos manuais na cadeia logística de transporte desencadeiam uma série de contratempos. Logo, inovar é uma necessidade para o crescimento das PMEs. O TMS SaaS minimiza o desperdício de combustível e tempo, além de proporcionar mais segurança para os clientes, uma vez que aumenta a confiabilidade e otimiza a organização da companhia.
É fácil utilizar os softwares de gerenciamento de transporte nas PMEs? – Verdade!
A tecnologia SaaS, baseada em nuvem, tornou a implementação do sistema de gerenciamento de transporte ainda mais simples e rápida, inclusive de maneira remota. Fácil de instalar, a ferramenta apresenta uma interface moderna e intuitiva, que simplifica a roteirização e a otimização de rotas, de modo que a visualização dos parâmetros a serem aplicados é de rápida compreensão.
Vale destacar que até os motoristas possuem acesso fácil e direto ao software, estabelecendo uma comunicação precisa com os líderes da operação logística.
O sistema demanda mais mão de obra? – Mito!
A contratação de uma equipe maior que se encarregará pela implementação e uso do TMS SaaS é um dos principais temores entre os empreendedores que, no geral, dispõem de um orçamento reduzido. No entanto, por ser baseado em nuvem, o TMS SaaS conta com diversas facilidades que a tecnologia proporciona e, com isso, não demanda novas contratações externas para a operação.
Inclusive, existem empresas, a exemplo da Drivin, que desenvolvem uma série de tutoriais em vídeo e agenda uma assistência ao vivo e on-line ou, até mesmo, uma visita em que um especialista apresenta a plataforma, assegurando assim o uso de forma fácil e eficiente.
O custo para implementar o TMS nas PMEs é acessível? – Verdade!
O principal desafio logístico é fazer mais, com menos, e, sobretudo, no menor tempo. Neste sentido, embora haja um custo para implementação da ferramenta, o TMS traz inúmeros ganhos para as empresas, sejam eles financeiros ou de gestão de tempo.
Hoje, economizar tempo é poupar dinheiro. “Há companhias como a Drivin que dispõem de um plano especialmente voltado para as pequenas e médias empresas. Ele é adaptado de acordo com as necessidades de cada cliente, configurando assim a implementação do software de gestão de transportes em função do número de veículos que requerem monitoramento. A partir dessa adaptabilidade, às PMEs dimensionam a utilização dos recursos do software em função do crescimento da empresa, investindo na solução de acordo com os recursos disponíveis e a escalabilidade do negócio”, pontua Loyola.