No dia 26 de julho, CSI Cargo inaugurou o Centro Logístico II. Diretores, gerentes e colaboradores da empresa, além de representantes da Renault do Brasil, estiveram presentes na cerimônia, que começou com uma apresentação contando a história da parceria entre as duas empresas, seguida por uma visita pelo armazém e, para encerrar, um coquetel de confraternização.
“Em 2010, o faturamento da CSI Cargo foi de R$ 91 milhões e temos uma expectativa de crescimento de 50% no Brasil este ano, em comparação com o ano passado. O novo serviço prestado para a Renault deverá representar cerca de 12% do faturamento total da empresa”, explicou Luciano Bernardi, presidente do Grupo Cargo, sediado na Argentina.
Localizado em uma área de 114.349 m2 às margens da BR 376, em São José dos Pinhais, o Centro Logístico da CSI oferece serviços de desconsolidação de carga e transporte just-in-time. O armazém de 18.000 m2 de área de armazenagem tem capacidade para 380 contêineres e pode operar um volume transferencial de 130.000 m3 por mês, com recebimento superior a 43.000 m3 e expedição de 86.000 m3.
"O armazém funciona 24 horas por dia, seis dias por semana, e conta com uma equipe de 70 colaboradores altamente qualificados, além de toda a estrutura de equipamentos, que garante a velocidade e eficácia exigidas", explica Andrés Ceballos, diretor-presidente da CSI Cargo.
O projeto utiliza um Sistema de Gerenciamento de Armazém próprio, desenvolvido pela equipe de Tecnologia da Informação da CSI. O software funciona com sistema wi-fi, via pocket pcs, e processa informações relacionadas a todas as atividades desenvolvidas dentro do CL, gerando indicadores de recebimento, estoque e faturamento. Desta forma, a equipe da Renault tem acesso on-line aos relatórios, que são atualizados constantemente via leitura de códigos de barra.
O contrato de prestação de serviços para a Renault/Nissan engloba o Centro de Desconsolidação de cargas, por aonde chegam peças para automóveis das marcas vindas de diferentes partes do mundo, além do transporte e entrega de matéria-prima direta nas plantas do Complexo Ayrton Seena, o que possibilitará a redução do custo por veículo montado. Para a montadora, a principal vantagem será a redução de gastos com demurrage, eliminação de pátio de armazenagem e equipamentos de movimentação de contêiner.
Foto: Da esquerda para a direita – Sergio Ortiz, chefe de logística da Renault, e Luciano Bernardi, presidente do Grupo Cargo
Crédito: Clicketz
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.