A DHL, empresa líder mundial em logística, é a responsável pelo novo projeto logístico E2E (end-to-end) da Duracell na América Latina. Desde o início de março, a Duracell, até então marca de pilhas da P&G, passou a operar de forma independente, como uma nova empresa: a Duracell Company. A marca foi comprada pela Berkshire Hathaway, fundo de investimento de Warren Buffett, que a transformou em uma empresa de energia portátil, com foco em pilhas alcalinas, pilhas recarregáveis e carregadores. Há mais de 50 anos oferecendo energia para pessoas de todo o mundo, a Duracell é a marca líder mundial em pilhas e baterias alcalinas de alta performance.
O planejamento do projeto logístico da Duracell Company teve início em Junho de 2015, abrangendo Brasil, Chile, México e Panamá e começou a operar em Março de 2016. De acordo com João Prada, diretor de operações da DHL Supply Chain, “apresentamos a Duracell uma solução abrangente – desde a fabricação até o distribuidor -, integrada para a América Latina e com grande flexibilidade na operação. Certamente, essa estrutura e modelo de negócio irá dar o suporte necessário para o sucesso neste novo momento da empresa Duracell”.
“Duracell vive uma nova etapa de consolidação do negócio no Brasil e no mundo com a migração para a Berkshire Hathaway, nos tornando uma empresa 100% focada no segmento de energia portátil. Nossa prioridade é continuar a atender nossos clientes e consumidores, oferecendo a melhor tecnologia em pilhas. Garantir que os nossos produtos chegarão até o consumidor, passando por todas as etapas que envolvem a importação e distribuição do produto com agilidade e eficiência, é essencial para a expansão da nossa liderança no mercado de pilhas alcalinas”, pontua Rafael Gisse, gerente geral da Duracell Company no Brasil.
De forma geral, o processo logístico se inicia com a importação dos produtos – são mais de 70 itens entre pilhas e baterias – a partir da China e dos Estados Unidos. Esta etapa inclui retirada nas fábricas, operações portuárias nas origens, frete internacional e desembaraço aduaneiro no país de destino. Em seguida, os produtos são enviados aos Centros de Distribuição da DHL estrategicamente posicionados. No caso brasileiro, o Centro de Distribuição é localizado em Guarulhos, próximo ao Aeroporto de Cumbica e ao porto de Santos. Confira a seguir um gráfico com um overview da operação com destaque para o processo realizado no armazém.
O sistema de armazenagem é especialmente importante, pois envolve questões de segurança, controle de temperatura (máximo de 30C°) e precisão no inventário. Terminado esse processo, os produtos são enviados aos distribuidores. “Em nossa solução, damos também visibilidade plena ao cliente de todo este processo, o que, por sua vez, oferece mais autonomia e facilita a gestão das cargas. Um dos diferenciais da DHL, além da presença global e expertise no mercado de consumo, é a integração da operação em si e das plataformas tecnológicas de gestão, ambas em nível local e regional. Isso trouxe muitas sinergias e oportunidades na matriz de custos”, afirma João Prada, diretor de operações da DHL Supply Chain. Apenas no Brasil, a equipe da DHL envolvida chega a 65 pessoas.
Com o processo de transporte rodoviário, ultima etapa da cadeia, mas não menos importante, a DHL atingirá os clientes da Duracell no Brasil, garantindo que os seus pedidos sejam atendidos no tempo correto, nas quantidades e qualidade corretas (OTIF). “Toda a malha de distribuição de transportes, bem como todo o portfólio de tecnologia da DHL, foi cuidadosamente analisada e aportada na solução para garantir altos níveis de serviço, um pré-requisito desde o início do processo de seleção do parceiro no Brasil e na América Latina”, reforça João Prada.