DHL Supply Chain garante distribuição de equipamentos médicos e abastecimento de hospitais durante a pandemia

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A pandemia lançou desafios extras a logística do mercado de saúde já tão habituado a rigorosos requerimentos sanitários e de qualidade: picos de demanda, restrições na malha de transporte e instalações emergenciais. Com uma área especializada, a DHL Supply Chain, líder global em armazenagem e distribuição, teve um papel importante para garantir esse fluxo de suprimentos nos últimos meses, abastecendo com insumos hospitais que somam 1920 leitos. A companhia atuou também na logística de três hospitais de campanha, além de distribuir respiradores para UTIs, máscaras, face shields, aventais, álcool em gel e realizar o transporte de doações.

Desafios sem precedentes que contaram com o suporte de centenas de colaboradores dedicados, três Centros de Distribuição (CDs) que somam 70.000 m² de área e uma malha compartilhada de quase 3 mil veículos, maior infraestrutura especializada existente no Brasil e que já recebeu o Prêmio de Qualidade Sindusfarma de Melhor Operador Logístico para a indústria farmacêutica por 13 anos, além de ter uma forte governança na área de qualidade e regulatório, sendo que suas operações detém as Certificações ISO13485 e Certificação de Boas Práticas de Armazenagem e Distribuição emitido pela Anvisa (CBPAD).

“A logística mostrou mais uma vez seu papel vital para a sociedade e para o tratamento dos pacientes. Mesmo na maior pandemia já registrada e com a complexidade do mercado brasileiro, foi possível manter os níveis de serviços acordados e ter a flexibilidade para nos adaptar aos picos de demanda e requerimentos especiais dos clientes. Isso só foi possível com um time experiente, tecnologia para análise de dados e escala para acomodar a flutuação da demanda”, afirma Ricardo Guidi, Diretor para Logística Hospitalar e Dispositivos Médicos da DHL Supply Chain.

Na área hospitalar, a DHL Supply Chain realiza a operação do Centro de Distribuição e da logística de abastecimento de produtos médicos e hospitalares, medicamentos, materiais de limpeza, alimentos e demais insumos. Essa demanda chega a representar um terço dos custos operacionais de um hospital. O modelo, ainda pouco difundido no mercado hospitalar brasileiro, propicia uma redução significativa de custos e perdas, maior consistência e agilidade nos processos de requisição e entrega e, principalmente, uma melhor gestão de abastecimento. Com operações 24 horas x 7 dias na semana, este modelo permite entregas emergenciais em até 2 horas. Esse trabalho é ainda mais significativo durante a pandemia, pois as instituições buscam reforçar seus estoques frente à crescente demanda de atendimento médico por parte da população.

As operações nesta área abrangem os serviços de recebimento, etiquetagem, armazenagem, controle do inventário (validade e lotes), separação, embalagem e expedição, 24 horas por dia, 365 dias por ano, com a utilização de sistemas de gestão que proporcionam visibilidade das operações em tempo real e uma forte base de dados e informações para apoiar decisões de gestão. A companhia atua também na armazenagem com três CDs dedicados em localizações estratégicas e transporte de cadeia fria com veículos modernos da Polar, empresa do Grupo DHL especializada na movimentação de carga com controle de temperatura. Além disso, a DHL Supply Chain proporciona o tracking das entregas com total visibilidade, digitalização e controle operacional, sem avarias e atendimento do lead time.

“Trata-se de um modelo inovador e que vem trazendo muitos resultados. Além disso, ao retirar o estoque do hospital, libera-se mais espaço para leitos, salas de exames e consultórios médicos. Temos planos de, até final deste ano, chegar ao abastecimento de instituições que somem mais de 3.500 leitos e atuar também na logística interna do hospital, unitarização e dispensação de medicamentos, consignado com RFID e suprimento de equipes cirúrgicas”, completa Ricardo Guidi.

A DHL Supply Chain realizou a logística também em três hospitais de campanha administrados pela iniciativa privada (São Paulo e Rio de Janeiro), sendo responsável pelo abastecimento da farmácia central de insumos básicos. “Foi um trabalho muito especial, seja pela emergência da situação, como pelo curto prazo. Colocamos uma equipe dedicada e redobramos nossos esforços de controle e acompanhamento dos níveis de estoque”, comenta Guidi.

Já na área de equipamentos médicos, a situação foi um pouco diferente: enquanto algumas categorias de produtos, como kits cirúrgicos, tiveram uma queda na demanda devido à redução de procedimentos eletivos, outras como respiradores, ventiladores, máscaras, aventais, luvas e álcool em gel tiveram seus pedidos até quadruplicados. A DHL Supply Chain aumentou sua área de armazenagem, reforçou equipes e passou a operar 24×7. Um dos principais desafios foi a armazenagem do álcool em gel, que por se tratar de um produto inflamável, requereu a implementação de armazém dedicado exclusivo para este produto.

“Neste momento tão desafiador e inusitado para todos, a DHL Supply Chain reforçou ainda mais o seu propósito de conectar pessoas e melhorar vidas”, finalizou Guidi.