Atualmente, a cidade de Dubai, nos Emirados Arabes, é considerada a mais promissora do mundo por dois aspectos. Primeiro, por ser um importante centro de negócios, o que tem atraído grandes investimentos para a região. Além disso, por ser um lugar de muita ostentação financeira.
A par deste crescimento astronômico no desenvolvimento de Dubai, a Danzas AEI Emirates, uma empresa pertencente à DHL, inaugurou na semana o maior terminal logístico multifuncional do Oriente Médio. A unidade, instalada na zona franca de Ali Jebel, em Dubai, demandou recursos da ordem de 185 milhões de AED, o equivalente à cerca de R$ 108.859 milhões.
A instalação dispõe de 80 mil metros quadrados, com área construída de 54 mil metros quadrados, totalmente refrigerado, com 6.700 metros quadrados de área de escritório e o centro de distribuição de life science, com oito mil metros quadrados de área com temperatura controlada.
“Um número crescente de empresas, de diversos setores, incluindo life science, automotivo e tecnologia, escolheram Dubai como um local atrativo para produção e logística. Continuamos comprometidos em atender a nossos clientes do Oriente Médio, em franca expansão, dando-lhes o suporte necessário a suas aspirações de crescimento”, comenta Hermann Ude, CEO da DHL Global Forwarding Freight. Para o executivo, a localização do Golfo é ideal para acessar, além da Europa, África e Ásia, como também o subcontinente Indiano, grande produtor de manufaturas e em rápido desenvolvimento. “Sem contar os benefícios de estarmos operando na única zona franca do mundo localizada entre um aeroporto e um porto”, explica Ude.
Soluções e inovação – Com o mercado de afretamento propenso a alcançar US$1.4 trilhão, até 2020, e as importações e exportações do Golfo atingindo US$ 320 bilhões no fim de 2007, o novo terminal é uma adição importantíssima ao portfolio de serviços da Danzas, de acordo com Enver Moretti, CEO e Presidente da Região EMA da DHL Global Forwarding.
“Existe uma demanda crescente por soluções logísticas inovadoras, que agreguem valor real, ofereçam flexibilidade e maximizem as margens. Este terminal permite operações logísticas “cold-chain”, dedicadas à diferenciada cadeia de suprimentos da indústria farmacêutica, proporcionando serviços adicionais para melhor atender ao crescente mercado de saúde”, explica Moretti. Segundo o executivo, há clara tendência entre as multinacionais de terceirizarem seus serviços, ao passo que esperam os mesmos padrões, processos, comportamentos e desempenho em toda sua rede global.
Fonte: Transpooline
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