Segundo o E-Bit, referência no fornecimento de informações sobre e-commerce nacional, o varejo online brasileiro deve faturar R$ 43 milhões em 2015, 20% a mais que no ano passado. “Independente da crise, o consumidor atual busca ter comodidade, rapidez, redução de gastos e facilidade de escolha para realizar suas compras, motivos do e-commerce estar em alta no momento”, explica Jorge Bahia, sócio proprietário do Grupo Bahia, Kosio & Associados.
De acordo com o especialista, o e-commerce é uma alternativa para crescer nesse momento. “O fato de termos em mãos a facilidade de montar um comércio sem estabelecimento fixo e sem grandes gastos é um atrativo”. Porém é necessário um planejamento, análise do negócio, operação logística, parceiros e um investimento constante em marketing e tecnologia ou poderá correr o risco de alcançar um resultado negativo.
Além disso, há um período de demonstrar a capacidade operacional do e-commerce, já que para o cliente é necessário conhecer a empresa e ganhar confiança com relação as suas operações, desde a fase inicial do atendimento até a pós-venda. “Aqui as pesquisas de mercado, retrospectivas operacionais e as avaliações anteriores de conhecimento público com relação à empresa serão pontos de peso na decisão da escolha”, afirma o consultor.
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