Depois de seis anos de intensa atuação no Brasil, a Combilift projeta aumentar ainda mais sua atuação no país. Líder mundial em soluções customizadas de movimentação de material, a empresa irlandesa conta com três linhas de produto e cresce no país apesar das condições adversas do mercado. Os diferenciais são a promessa de ganhos de espaço e produtividade. A Combilift repete 2014 – apesar de uma retração em clientes tradicionais de autopeças e agronegócio, o ano marcou a entrada na energia eólica, com equipamentos em operação para movimentação de torres de concreto e pás de grande porte. Segundo o diretor comercial, Rafael Kessler: “voltamos a entregar soluções customizadas para o segmento aeroespacial e principalmente, os operadores de grandes CDs reconhecem os ganhos de espaço das empilhadeiras articuladas, a destacar as entregas para Pernambucanas e Magazine Luiza. Em resumo, em épocas de retração, a busca por produtividade aumenta e se destacam as soluções já comprovadas e mais eficientes”.
Em âmbito global a Combilift anunciou o início da construção de sua nova fábrica – investimento de € 40 milhões – que irá dobrar sua capacidade de fabricação a partir de dezembro de 2016. Para coroar o ano de sucesso, a Combilift foi escolhida como a Exportadora do Ano na Irlanda no último dia 14 de novembro. Vale ressaltar que a Irlanda é uma das mais dinâmicas economias europeias, com exportação superior a 40% do PIB. Fonte: www.irishexporters.ie/
Resumindo os números:
· Faturamento da Combilift Irlanda – previsto 2015 – 180 milhões de Euros – 3400 unidades – crescimento de 15% sobre 2014
· Faturamento da Combilift Brasil – previsto 2015 – 3,4 milhões de Euros – 52 unidades – crescimento de 5% sobre 2014
Cabe registrar também que a empresa segue em ritmo de crescimento no ranking da prestigiada revista norte-americana Modern Materials Handling. A publicação registra anualmente o Ranking dos 20 Maiores Fabricantes Mundiais de Empilhadeiras e na edição deste ano, a Combilift voltou a subir e está agora na 14ª posição – era 19ª em 2009. Segundo a revista: “Empatada em 14º (com a Lonking), a Combilift vêm apresentando crescimento de dois dígitos para todos os três anos passados, crescendo 32% no período. A empresa efetivamente dobrou as vendas desde 2009.” O crescimento é justificado pela política de investir continuamente pelo menos 9% de suas vendas em Pesquisa e Desenvolvimento e pela demanda mundial crescente de equipamentos que precisam de menos espaço para movimentação e armazenagem e aumentem a produtividade.
Para 2016 as perspectivas são de seguir ampliando a linha de produtos, tendo vários projetos alinhados com clientes novos e existentes nos segmentos de agronegócio, energia eólica, armazenagem e portuário. O diretor comercial da empresa destaca a importância de manter a estabilidade de câmbio, pois muitos negócios foram postergados em 2015 em função da volatilidade. Segundo Kessler, “o objetivo é seguir investindo em marketing e participação em feiras, aumentando a visualização da marca Combilift. Será o sétimo ano de Brasil e tudo indica que melhor do que 2015”.
A lista de clientes da Combilift é formada por médias e grandes empresas de diferentes segmentos. Entre elas, Aggreko, Arno, Bertolini Armazenagem, Cassol Pré-Fabricados, Caterpillar, Cia. Bandeirantes, CNH, Cooperativa Piá, Embraer, Grendene, Madeiranit, Marcopolo, Medabil, Pernambucanas, Todeschini, Vonpar Alimentos e WEG S.A.
Segue abaixo um resumo de cases de alguns clientes, resumindo e enfatizando apenas os ganhos obtuidos utilizando as empilhadeiras ‘inteligentes’ da marca:
Espaço
Case CNH – projeto greenfield, aloja o Centro de Distribuição de peças – aftermarket da CNH – foco em disponibilidade e rapidez no atendimento de pedidos. O CD realiza todo o fluxo, do recebimento das peças, armazenagem, preparação e expedição de pedidos. O projeto buscou o estado da arte em softwares de programação e controle e estrutura de armazenagem com armários indexados e corredores otimizados para melhor aproveitamento – opera uma empilhadeira multidirecional e três articuladas.
Case Madeiranit – 12 empilhadeiras multidirecionais de 5 toneladas– permitiu verticalização de todo o estoque de chapas em galpões mais adensados, aumentando a oferta de produtos disponíveis para revenda a pronta entrega.
Case Pernambucanas – adquiriu 6 empilhadeiras articuladas como laboratório para introdução da tecnologia em novos CD’s
Case Vonpar – unificou as fábricas de doces e de chocolates em uma só unidade. A adoção de empilhadeiras articuladas (3) permitiu o armazenamento de cargas que requerem temperatura controlada em uma só área, dispensando a necessidade de construção de um segundo depósito (preservando o ginásio de esportes).
Produtividade
Case Medabil – a adoção do movimentador universal, com capacidade de 35 toneladas permitiu que a Medabil modificasse seu processo de expedição. No passado, carretas de clientes eram carregadas por empilhadeiras convencionais, usando mais espaço no pátio para as manobras de acesso e tomando mais tempo. O carregamento era realizado em seis ou mais etapas, e era complementado com uma inspeção dos componentes que haviam sido carregados. O inspetor trabalhava em altura. Atualmente a carga é montada no nível do chão e inspecionada antes do carregamento, pois é colocada sobre a carreta em uma operação, que leva em torno de cinco minutos.
Custo
Case Afubra – a Afubra implantou uma nova unidade que estoca produtos químicos e produtos convencionais. Em função da legislação, o tamanho da área de produtos químicos determina necessidade de uma complexa estrutura de prevenção e controle. A empilhadeira articulada permitiu manter a área crítica abaixo dos padrões mínimos, e além disto permite operar as demais cargas dentro e fora do prédio, eliminando a necessidade de duas empilhadeiras.
Case Printbag – e empilhadeira articulada reduziu a área necessária para um novo depósito, que foi construído com uma rampa para acesso externo, que permite operações no pátio. Como um bônus o desempenho excepcional em custo de manutenção.
Case Arno – permitiu à Arno unificar seus depósitos (um próprio e outro alugado) em uma área próxima ao centro de São Paulo. Os ganhos: a devolução do depósito alugado, desativação da estrutura de transporte entre depósitos, que envolvia caminhão, empilhadeira, operadores, anotadores, emissão de NF de envio e recebimento, estrutura de segurança privada, além do estoque circulante adicional.
Segurança
Case Embraco – a alimentação de matrizes na estamparia era realizada por meio de carrinhos empurrados pelo operador e alimentado com talhas. Em função do potencial de queda de matrizes pesando até 1000kg, foi desenvolvida uma solução que se desloca nos corredores de até 1,7m de largura para alimentação das matrizes. Uma câmera montada abaixo dos garfos acelera o processo melhorando a visualização do operador.
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