Especialista na gestão de estoques, Slimstock aposta no Brasil como centro da sua estratégia de expansão na América Latina

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Otimizar estoque tem sido um dos principais focos das empresas para estimular a competitividade. Observando esse cenário, a Slimstock, empresa holandesa com atuação no mercado de gestão de estoques, tem investido no seu escritório regional no Brasil desde 2012 como ponto central para a expansão na América Latina.

Fundada em 1993 na Holanda, a Slimstock está presente em mais de 50 países, como França, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá e Singapura, além de países da América Latina, como Chile e Colômbia.

Dentro de um plano expansão global, prevê-se um crescimento de 50% na América Latina e no Brasil. Já globalmente, a expectativa é crescer 15%.
“O bom resultado deve ser puxado por um cenário em que as empresas precisam mais do que nunca de eficiência de estoque para vender mais e, ao mesmo tempo, gastar menos com o custo de armazenamento de seus produtos”, explica Luis Fernando Talib, gerente nacional de desenvolvimento de negócios da Slimstock.

Nesses 28 anos de atividade, a Slimstock atende mais de 1,5 mil clientes ao redor do mundo, para os quais aumentou a eficiência em otimização de estoques, em média, em mais de 50% e diminuiu pela metade as perdas de empresas como Nissan e ABB, comenta Talib.

O principal produto da companhia é o Slim4, software para gestão da cadeia de suprimentos, integrando previsões, planejamento de demanda e gerenciamento de estoque, somado aos serviços de consultoria e diagnóstico que a empresa oferece à cadeia de suprimentos.

No Brasil, com o Slim4, a empresa gerencia mais de 300 locais de estoque, integrando os mais de 3 milhões de SKUs, totalizando mais de R$ 2 bilhões confiados ao Slim4.

“A Slimstock possui expertise internacional de mais de 25 anos e, com isso, podemos afirmar que a boa gestão do estoque está diretamente ligada à competitividade e rentabilidade de uma empresa. Percebemos que o mercado latino-americano tem crescido exponencialmente e se diversificado, ficando mais nítida a necessidade de ferramentas que ajudem as empresas a se prepararem para as transformações que o futuro exige”, completa Talib.