A Eu Entrego prevê aumento de 30% no volume de envios na semana que antecede o Dia das Mães, programado para 12 de maio, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Regionalmente, espera-se um crescimento mais expressivo nas regiões do Sudeste e Nordeste, com projeção entre 40% e 60%. A aposta da empresa é nos setores de vestuário e cosméticos, que tradicionalmente ganham destaque nesta época.
O Dia das Mães é uma data muito importante para o comércio brasileiro, ocupa o segundo lugar em volume de vendas, ficando atrás somente do Natal. Essa previsão de crescimento nas entregas está em consonância com os números recentes divulgados sobre a alta de transações no varejo. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve aumento de 2,5% somente em janeiro.
Tecnologia própria para atender grandes demandas
Utilizando algoritmo impulsionado por inteligência artificial e geolocalização, a empresa desenvolveu um sistema exclusivo. Destaca-se como a única no mercado capaz de oferecer otimização de rotas em tempo real, utilizando análise de dados em constante atualização. Isso possibilita uma roteirização eficiente, levando em consideração fatores dinâmicos como tráfego, condições climáticas e variações na demanda. A posse e o desenvolvimento interno do sistema oferecem a flexibilidade necessária para adaptar as funcionalidades às demandas urgentes, como é o caso das datas sazonais.
Segundo o CEO e cofundador da Eu Entrego, Vinicius Pessin, a companhia se esforça continuamente para melhorar sua rede de entregadores e utiliza tecnologias inovadoras para otimizar as operações e garantir a excelência na entrega.
“Definitivamente, nós estamos comprometidos em proporcionar uma experiência de entrega segura e eficiente aos nossos clientes. Nossa ferramenta é preparada automaticamente para lidar com o aumento de demanda que irá surgir nesta data. Além disso, o time da torre de controle está sempre em prontidão para resolver qualquer problema operacional que surja em tempo real, evitando danos à operação”, afirma Pessin.