Gaveteiro apresenta novo centro de distribuição

Para suportar seu crescimento, o Gaveteiro anuncia um novo escritório na Zona Oeste de São Paulo, e um novo centro de distribuição em Barueri (SP), com mais de 5 mil m2. O principal e-commerce B2B do Brasil, focado em material indireto vital para o contínuo funcionamento de empresas e indústrias, com destaque especial em MRO (Manutenção, Reparo e Operações), iniciou suas operações há 6 anos e se prepara para um grande crescimento nos próximos anos.

“Nosso novo centro de distribuição vai nos permitir movimentar diariamente cerca de 150 mil itens. Mais que triplicamos nossa área de armazenagem e agora contaremos com oito docas para movimentação de mercadorias, agilizando todo o nosso fluxo de atendimento”, afirma Joshua Kempf, CEO do Gaveteiro. Ele destaca que as mudanças serão benéficas para os quase 15 mil clientes e os mais de mil fornecedores de produtos nas áreas de higiene, materiais para escritório, construção civil e alimentação, disponíveis em sua plataforma eletrônica. A sede da empresa também está em novo endereço e agora a Gaveteiro conta com um escritório na Zona Oeste de São Paulo de 600 m2.

Toda essa movimentação se deve ao exponencial crescimento da empresa. O Gaveteiro fechou 2017, com R$ 41 milhões de faturamento, prevê faturar R$ 60 milhões esse ano e tem planos ousados de chegar a R$ 1 bilhão nos próximos cinco anos e a R$ 3 bilhões, até 2028.

Recentemente, a startup recebeu um novo aporte de R$ 15 milhões, totalizando R$ 35 milhões de investimentos ao longo dos seis anos desde sua criação, o que permitiu o fôlego para a expansão operacional e logística.

“Não há segredo para o crescimento. É preciso aumentar nossa oferta de produtos e conquistar novos clientes”, comenta Joshua Kempf, CEO do Gaveteiro.

Previsão de se tornar um unicórnio

A empresa foi criada pelo americano Joshua Kempf e pelo alemão Benedikt Voller, que perceberam a carência do mercado em potencial e não explorado. Para empreender, os dois executivos deixaram seus empregos em multinacionais estrangeiras – Goldman Sachs e Groupon, respectivamente, e foram atrás de investidores.

Os executivos estão otimistas com as projeções aquecidas. “A estimativa do mercado B2B é faturar US$ 6,7 trilhões em todo o mundo, o dobro do tamanho do mercado online B2C, até 2020, de acordo com dados da consultoria Frost & Sullivan. E isso representa uma importante oportunidade para nós e para alcançarmos nossa meta de R$ 3 bilhões de faturamento em 10 anos”, conta o CEO.