Grupo Chibatão e Tomiasi investem em desempenho logístico do Amazonas

Além de investir pesado para melhorar o desempenho logístico do Amazonas, o Grupo Chibatão, por meio da empresa Tomiasi, tem contribuído para a conclusão de diversas obras que prometem levar desenvolvimento para toda a região Norte do País.

Um bom exemplo é a presença da empresa nas obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, umas das maiores obras de engenharia em curso do mundo. Nelas, a Tomiasi atua com dois guindastes Terex sobre pneus de capacidade de 200 e 350 toneladas.

“Nas obras da usina, nós damos o apoio para a movimentação de materiais de difícil locomoção na estrutura que está sendo construída em Altamira (PA)”, explicou a diretora da Tomiasi, Jeany Oliveira.

A empresa atua ainda em obras como: a construção da Usina Termoelétrica MAUA 3, que conta com a presença de cinco guindastes e quatro caminhões; exploração de petróleo na Base de Operações Geólogo Pedro de Moura, localizada em Coari, onde a Tomiasi possui 13 guindastes operantes.

“Hoje, o grupo investe muito nos melhores equipamentos logísticos do mundo, pois nós entendemos as necessidades e dificuldades que nossa região enfrenta por causa da localização. Por isso, não poupamos esforços para investir aqui. Nosso maquinário não é utilizado apenas dentro do Estado do Amazonas, mas também em diversas obras e operações em toda a região”, completou o diretor executivo geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis.

Para ampliar ainda mais seu desempenho logístico, o Grupo Chibatão investiu mais R$ 262 milhões em melhorias dentro do Estado, pelo qual ele é responsável por 80% da movimentação de cargas.