Leveza, robustez e alta produtividade em campo. A combinação desses fatores tem sido uma busca constante no desenvolvimento de implementos da Librelato nos últimos anos. A empresa trabalha com a proposta de elevar continuamente a eficiência do transporte de cargas combinando em seus implementos rodoviários tecnologias leves e ao mesmo tempo robustas, para entregar alta produtividade aos clientes.
Dois bons exemplos que trazem um grande leque de inovações tecnológicas e oferecem maior rentabilidade às operações logísticas, são os implementos Rodotrem Basculante Premium 2.0 e o Semirreboque Graneleiro PRÓ-NIO, ambos destinados à aplicação nos setores agrícola e de construção.
O Rodotrem Basculante Premium 2.0 por exemplo, foi desenvolvido com aço de ultra resistência e acoplamento por quinta roda. É considerado atualmente o mais aerodinâmico dos modelos desse segmento existentes no mercado. Além disso, por não ter colunas externas, o modelo possui uma melhor aerodinâmica, trazendo ganhos de eficiência energética. A escolha pelo aço de ultra resistência, tem como principais características a resistência à abrasão, impactos e altíssimo grau de dureza. Seu emprego no modelo Basculante Premium 2.0 atende às mais variadas aplicações, desde o transporte de grãos até o de materiais mais agressivos, como areia, brita, carvão, minérios, etc.
“Com as características do aço de ultra resistência foi possível tornar a Linha de Basculantes Premium a mais versátil do mercado, com estrutura resistente e leve ao mesmo tempo. Com estes atributos aliados ao design moderno e inovador, que trouxe melhor aerodinâmica ao conjunto, é possível alcançar redução no consumo de combustível, entregando melhor performance para o cliente. Na opinião de José Carlos Sprícigo, CEO da Librelato, esse conjunto de soluções tecnológicas traz significativos avanços para o transporte.
De acordo com o executivo, antes de desenvolver novos implementos para o seu portfolio, a Librelato vai a campo entender as necessidades de cada operação de transporte. Graças a esse diferencial, a empresa é uma das poucas do setor no Brasil a utilizar nos rodotrens o acoplamento do dolly por meio de quinta roda. Diferente do sistema com engate esférico, o acoplamento por quinta roda dispensa a necessidade de uma segunda pessoa, além do motorista, para fazer o engate e desengate da composição nas operações de transporte. “São nos detalhes que estão as diferenças de cada operação, sempre pensando na robustez, no lucro, na rentabilidade e o mais importante, na segurança”. diz o executivo.
Com o desenvolvimento do Semirreboque Graneleiro PRÓ-NIO a importância dada pela empresa à inovação e tecnologia ficou ainda mais aparente. O emprego do nióbio como matéria-prima principal na composição do aço, garante 780 quilos a mais de capacidade de carga em relação a um implemento fabricado em aços comuns.
“Fomos pioneiros na utilização do nióbio no Brasil e essa tecnologia vai ainda mais longe, pois além de garantir maior carga transportada e menor tara do veículo, oferece menor consumo de combustível e, consequentemente, menor emissão de CO2 na atmosfera”, afirma. Atualmente, a Librelato oferece o PRÓ-NIO também nas configurações de Bitrem 04 eixos, Bitrem 06 eixos e Rodotrem e pretende expandir para outros produtos de seu portfólio ainda em 2021.
Recentemente, a Librelato levou a tecnologia PRÓ-NIO também para o mercado externo, para países como Paraguai, Chile e Uruguai. “Para nós da Librelato está claro que, assim como no Brasil, o mercado externo também passou a preocupar-se cada vez mais com a eficiência do transporte e a importância de utilizar caminhões e implementos que permitam maior rentabilidade no frete”.
“Considero que a inteligência no desenvolvimento de novos produtos da Librelato está fazendo a diferença no setor de transporte nos últimos anos, além de trazer uma mudança de patamar para a Librelato. Essa é uma prioridade dentro da empresa e vamos continuar evoluindo e inovando com o emprego de novas soluções técnicas em nossos implementos, no sentido de trazer cada vez mais vantagens operacionais ao transportador”, afirma.