A JSL, empresa com o mais amplo portfólio de serviços de logística e líder em seu segmento, acaba de conquistar a certificação OEA – Operador Econômico Autorizado.
A certificação OEA é concedida pela Receita Federal do Brasil aos envolvidos na cadeia logística e confere um status de empresa segura e confiável em suas operações. O certificado cria uma importante aliança entre alfândegas e o setor privado.
Deives Privatti, diretor de operações do segmento internacional da JSL, ressalta a importância da OEA. “As transportadoras que atuam em importação e exportação passam a ser vistas com outros olhos pelo mercado. São consideradas companhias que realizam suas atividades dentro das melhores práticas, com resultados mais rápidos e eficazes. Vale lembrar, ainda, que apenas 1% das transportadoras brasileiras têm esta certificação”.
O processo de certificação da JSL começou em março de 2018 e foi concluído em outubro deste ano. “Nossos clientes com atuação internacional e que já possuem a OEA nos impulsionaram a buscar o certificado. Ser um Operado Econômico Autorizado é uma vantagem competitiva porque é fator decisivo no momento de escolha da transportadora”, explica Privatti. De acordo com requisitos da norma da OEA, as empresas certificadas precisam buscar no mercado parceiros comercias que também sejam credenciados.
Por ser uma certificação que atua na prevenção da contaminação de carga por material ilícito, é necessário seguir à risca os controles de proteção da carga, seja na infraestrutura, documentação, equipamento ou na rota do transporte. Por isso, a JSL desenvolveu um sistema de gestão específico para atender os requisitos da Receita Federal e obter vantagens como prioridade nas escolhas dos modais, benefícios na aduana internacional e ponto de contato direto com a Receita, entre outros.
Para Privatti, a OEA é apenas um primeiro passo no posicionamento internacional da JSL. “Agora que somos um Operador Econômico Autorizado, vamos fortalecer nossa marca no mercado internacional usufruindo dos benefícios oferecidos pela Receita Federal e garantir que os controles dos sistemas de gestão OEA amadureçam em toda cadeia logística”.