J&T Express investe em gerenciamento de riscos para lidar com alta demanda de pedidos

Conhecida como uma das datas que mais movimentam o varejo no país, o Dia das Mães deve promover uma intensificação geral das vendas no e-commerce brasileiro em 2023, com um aumento que pode variar de 5% a 7% na semana da comemoração, entre os dias 7 e 14 de maio. Os números, fornecidos por um estudo da startup de mídia Voxus, não só revelam a grande expectativa do comércio eletrônico para a ocasião, como também chamam atenção para a necessidade de uma cadeia logística otimizada, capaz de dar vazão à alta demanda de pedidos esperada para o período, com qualidade, segurança e eficiência.

Pensando nisso, a J&T Express, empresa global de serviços logísticos integrados, tem investido em um conjunto de medidas preventivas, com o intuito de proteger vidas, cargas e patrimônios. É o chamado gerenciamento de riscos que, unindo pessoas, procedimentos e tecnologia, busca oferecer as melhores soluções em segurança para a cadeia logística como um todo.

Segundo explica Leandro Ramos, Supervisor de Gerenciamento de Riscos de Transportes da J&T Express Brasil, é considerado “risco” qualquer evento incerto, cuja eventual ocorrência possa impactar negativamente a transportadora, seja comprometendo o cumprimento de suas metas, prazos e objetivos, ou mesmo trazendo prejuízos financeiros à sua operação.

“Nesse sentido, é preciso investir em processos robustos de prevenção, capazes de reduzir e, se possível, minimizar os impactos em caso de sinistros, de maneira a preservar vidas e permitir a recuperação de cargas e veículos, com rapidez e agilidade. A adoção desse tipo de medida só traz benefícios à empresa, uma vez que contribui tanto para a diminuição da probabilidade de riscos futuros, como também para uma maior eficiência no atendimento às necessidades do cliente final”, ressalta o especialista.

Entre as medidas de prevenção adotadas pela J&T Express está a contratação de apólices de seguro, com valores diferenciados para cobertura durante o transporte. Conforme detalha Ramos, “o RCTR-C é o Seguro de Responsabilidade de Civil do Transportador Rodoviário de Carga, contratado especificamente para cobrir danos causados por acidentes rodoviários, incluindo colisão, capotagem e (ou) tombamento do veículo transportador, bem como incêndios ou explosões. Já o RCF-DC é o Seguro de Responsabilidade Civil Facultativa de Desaparecimento de Cargas. Seu objetivo é garantir a cobertura do valor protegido em caso de roubo ou furto da carga em transporte”.

Outra prática preventiva adotada pela transportadora é o rastreamento de seus veículos, que contam com recursos de monitoramento em tempo real, 24 horas por dia, com auxílio de tecnologias que incluem mapas digitais e comunicação via GPRS e satélite, garantindo acompanhamento de todo o percurso das encomendas, desde a origem até o destino, sem interrupções de sinal.

“Atualmente, o uso de um sistema de rastreamento é indispensável em qualquer operação logística. Além de oferecer maior transparência operacional, esse tipo de recurso também permite a elaboração de um planejamento de rotas mais eficiente, que dê preferência a rodovias concessionadas, com boas condições de tráfego e que conte com suporte de postos policiais e de combustíveis, a fim de garantir a segurança do veículo, da carga e do condutor. Graças aos sistemas de rastreamento, é possível, por exemplo, receber alertas em tempo real e até mesmo bloquear um veículo, caso seja identificado um desvio de rota”, afirma Ramos.

A telemetria veicular é mais uma tecnologia utilizada pela J&T Express em sua operação, com objetivo de monitorar individualmente cada veículo de sua frota. Ainda de acordo com o Supervisor de Gerenciamento de Riscos da transportadora, a telemetria, associada a ferramentas como videomonitoramento e sensores de fadiga, permite que se produzam dados e indicadores de desempenho, essenciais para o bom gerenciamento de toda a cadeia logística.

“Esses recursos funcionam como auxiliares de condução, já que permitem emissões de alertas, tanto para o motorista quanto para a central de monitoramento, caso sejam identificados sinais de sonolência, dentre outras ocorrências, incluindo excesso de velocidade, condução perigosa, caronas indevidas, uso do celular, ou mesmo ameaças de roubo do veículo”, explica o especialista. “Em suma, podemos dizer que o passo a passo do gerenciamento de riscos consiste em identificar problemas, analisar e gerenciar indicadores de performance e, por fim, sugerir e implementar melhorias. Todos esses processos exigem capacitação, treinamento e reciclagem das áreas e colaboradores envolvidos na cadeia logística, além do suporte de toda uma estrutura que inclui desde uma central de monitoramento dedicada até uma escolta armada para acompanhamento de operações especiais. Tudo isso para garantir uma pronta resposta em casos de emergência, a fim de preservar não só a eficiência da operação, mas a integridade de todos profissionais implicados”, finaliza Leandro Ramos.