Jungheinrich comemora 20 anos no Brasil lançando ação sustentável para substituição de empilhadeiras

Jungheinrich_Empilhadeira Modelo_EFG 320 with LI-ION

Em coletiva de imprensa virtual realizada na manhã do dia 29 de setembro, a Jungheinrich lançou uma política comercial inédita no Brasil para contribuir com a redução de emissão de gases de efeito estufa. A cada substituição de uma empilhadeira contrabalançada a combustão por uma elétrica Jungheinrich EFG, 20 árvores serão plantadas pela companhia em parceria com a Associação Ambientalista Copaíba.

Sob o mote “O meio ambiente ganha em dobro”, a ação promove o ganho ambiental tanto ao incentivar a troca das máquinas a combustão por elétricas, quanto pela ajuda no reflorestamento da Mata Atlântica. Já o número de mudas por máquina simboliza os 20 anos da Jungheinrich no Brasil, que serão completados em novembro deste ano, e estipula a compensação ambiental progressiva em longo prazo.

A Associação Ambientalista Copaíba é uma organização sem fins lucrativos qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e atua nas Bacias Hidrográficas dos rios do Peixe e Camanducaia em três áreas que se complementam: produção de mudas de árvores de espécies nativas regionais, restauração das matas nativas e sensibilização ambiental. Por isso, além de seu papel no reflorestamento, ela tem o caráter social por auxiliar os pequenos produtores locais.

A campanha abrange tanto a venda quanto a locação das empilhadeiras contrabalançadas elétricas EFG séries 1, 2, 3, 4 e 5 com bateria de lítio ou chumbo ácido.

Para compensar a emissão de CO2 de cada empilhadeira contrabalançada de 2,5 toneladas a GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) utilizando 1 cilindro de gás por dia e com uma vida útil estimada em 10 anos, é necessário o plantio total de 1.160 árvores.

Segundo Vigold Georg, vice-presidente da Jungheinrich para a América Latina, o Brasil sente neste ano a retração da participação de mercado dos equipamentos elétricos. “Fazendo uma comparação com a Europa, enquanto hoje a participação dos equipamentos a combustão representa aproximadamente 18% do total de equipamentos de intralogística, no Brasil ainda gira em torno de 50%. Isto nos mostra que temos uma grande oportunidade na redução de emissões de gases, impactando positivamente no efeito estufa”, afirmou.

Durante a coletiva, Raphael Souza, gerente corporativo comercial, aproveitou para destacar as vantagens das empilhadeiras elétricas: não emitem ruído, fumaça, calor, nem vibrações. “Elas contribuem com o meio ambiente, reduzem os custos para a empresa e ainda requerem menos tempo para manutenção, o que significa mais tempo em operação. Além disso, a bateria de lítio dura três vezes mais e não demanda sala de baterias, podendo ser recarregada em curtos períodos”, ressaltou.