A Jungheinrich (Fone: 11 3511.6295) acaba de lançar no Brasil a empilhadeira trilateral modelo EKX 516.
Lúcio Giarolla, engenheiro de projetos, e Markus Flotho, líder de sistemas, ambos da Jungheinrich, salientam que a máquina detém um comprovado grau de tecnologia e foi projetada sobre uma base sólida, pensando em entregar o máximo de potência com o mínimo de consumo possível. Graças à exclusiva tecnologia aplicada na construção dos motores, é capaz de converter 93% da energia em potência, o que a levou a ser premiada no IFOY Award 2016 – Prêmio Internacional de Empilhadeira do Ano, cuja cerimônia de premiação ocorreu em 31 de maio em Hannover na Alemanha (veja mais na edição 170, de julho último, da revista Logweb).
Segundo Giarolla e Flotho, esta nova geração reduziu em até 15% o consumo de energia em relação ao modelo anterior EKX 514, garantindo, assim, o funcionamento em dois turnos, sem a necessidade de troca da bateria, mesmo dentro de uma operação de alta intensidade.
O grande diferencial da nova EKX 516 é a tecnologia agregada, com o sistema de amortecimento de vibrações que aumenta a segurança e o desempenho da máquina mesmo em superfícies irregulares.
“Comparada aos modelos disponíveis no mercado, a EKX 516 tem um ganho de 25% em produtividade e redução em 10% no gasto de energia. Essa nova tecnologia conta com outros pontos de melhorias: novos tipos de motores, ergonomia dos operadores, design arrojado e linhas mais suaves e modernas. Aspectos que fazem com que a EKX 516 seja ideal para aplicações manuais, semiautomáticas ou totalmente automáticas”, dizem os representantes da empresa.
“A EKX 516, com capacidade de carga para 1.600 kg, eleva os garfos a uma altura de até 17,5 metros, com total segurança e estabilidade, graças ao novo módulo ‘Floor Pro’ que reduz significativamente as vibrações indesejadas, principalmente nos garfos e na cabine do operador, provenientes, principalmente, de imperfeições dos pisos, permitindo, assim, um ganho de até 30% na velocidade de deslocamento na operação logística”, diz Giarolla, acrescentando que a máquina usa tecnologia RFID como padrão para facilitar a integração de sistemas e garantir seu funcionamento em longo prazo.
Perspectivas
Por sua vez, Flotho afirma que o atual cenário econômico que o Brasil está enfrentando tem desafiado as empresas a se reinventarem buscando soluções que aperfeiçoem seus processos intralogísticos. “A Jungheinrich encara essa instabilidade como uma oportunidade para ampliar sua participação no mercado. Estamos prontos para apoiar os nossos clientes através de projetos que visem o melhor aproveitamento do seu espaço de armazenagem. Além das vendas que demandam um investimento em longo prazo, estamos ampliando as propostas de locação que melhor se adéquam as necessidades do cliente.”
O líder de sistemas também salienta que a Jungheinrich atende no Brasil principalmente empresas do ramo farmacêutico, porém a estratégia é expandir este tipo de produto aos demais segmentos. “A máquina trilateral pode ser a solução ideal para qualquer projeto de armazenagem, podendo atender desde galpões pequenos com o pé-direito mais baixo, até os grandes Centros de Distribuição”, finaliza.