A Lavoro, primeira distribuidora de insumos agrícolas da América Latina a ter ações listadas na Nasdaq, bolsa de valores americana, realiza diversas ações para prevenção de acidentes e segurança no trânsito de seus motoristas anualmente. Em um período de um ano, a empresa reduziu em 40% o número de infrações de trânsito, 35% de sinistros e 55% de motoristas dentro das categorias de risco, graças aos programas de educação no trânsito.
“Entre os meses de julho de 2022 a junho de 2023, nós categorizamos os motoristas e notamos essa redução drástica de riscos entre eles. Aplicamos um treinamento específico, que por sua vez, também fica disponível na nossa Universidade Corporativa, chamado Direção Segura Lavoro, destinado aos nossos condutores, com dicas, instruções e orientações do que fazer ou não na estrada”, explica Thiago Pereira de Souza, especialista de frotas da Lavoro.
O treinamento é obrigatório para todos os motoristas da empresa. Antes de retirar o carro oficial da Lavoro, o condutor precisa concluir os nove módulos obrigatórios do curso e apresentar o certificado emitido após a finalização do programa.
“Quando o condutor está com seu indicador baixo (com apontamentos de direção perigosa/alta velocidade ou recorrência de infrações, por exemplo), o primeiro a agir é o líder direto do colaborador, que tem acesso a esse histórico e faz o acompanhamento com o motorista. Após três meses dentro da categoria de risco, a área de Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SSMA) entra com medidas de contingência para reduzir futuros riscos. Essas medidas estão proporcionando grandes resultados”, afirma Lucas Mori Pipa, Gerente de Compras de Indiretos e Frotas da Lavoro.
O condutor também tem acesso ao seu desempenho, abrindo espaço para uma autoavaliação. “Nós temos regras e boas práticas de comportamento no trânsito a serem seguidas. É importante que o condutor entenda que a vida dele é o mais importante, bem como a segurança de pedestres e outras pessoas. O agro também é sobre segurança, não apenas no campo, mas também nas estradas”, finaliza Souza.