T2S apresenta software para operação de terminais de contêineres
Em parceria com a australiana RBS – Real Time Business Solution, a T2S (Fone: 13 3329.6601) trouxe ao Brasil o Tops–Advance – Terminal Operation Package System, um software para gestão de terminais de contêiner. A T2S, representante do sistema para a América Latina desde o início 2015, além de vender o software, ainda o faz o projeto e o implanta no cliente, e também treina os colaboradores em contato com o Tops-Advance.Segundo Ricardo Larguesa, diretor de negócios da TS2, a solução é flexível, já que se interliga melhor com os sistemas já usados pelos clientes, além de ser uma plataforma rápida. Com o sistema é possível fazer planejamento de pátio, de embarque e desembarque, a gestão de veículos e equipamentos, a automatização de equipamentos, a gestão de gates e relatórios. O software também atua com interface para sistemas financeiros. Atualmente, a T2S está prospectando negócios em Portonave, SC, e Paranaguá, PR. “O software busca garantir mais produtividade, otimizando o uso do pátio”, afirmou Larguesa. “Há uma base de regras que automatiza o posicionamento de contêineres no pátio, no embarque e desembarque. O trabalho desenvolvido a partir do software passa a ser mais analítico e menos manual dentro do terminal”, continuou. No Brasil, a BTP já usa a solução, enquanto 24 terminais trabalham com o Tops-Advance no mundo. No próximo mês de junho uma nova versão chegará ao mercado, o Tops-Expert,que permitirá ao terminal ter o histórico das suas operações, complementando a base de regra dos contêineres.
Porto de Houston é líder em carga conteinerizada entre Brasil e Estados Unidos
O Porto de Houston (Fone: 11 3323.5878), americano, é novamente o líder em transporte de carga conteinerizada entre Brasil e Estados Unidos. A liderança da atividade é do Porto desde 2009. Por meio do Porto, o Brasil exporta aço, madeira serrada, café e equipamentos para segmento de energia e mineração. O país já é o terceiro maior trade do porto no mundo, considerando setores como energia, óleo e gás, granéis líquidos, carga contêineirizada, carga geral e de projeto. O país fica apenas atrás do México e Venezuela em trade. E o Porto já está em busca de novos clientes, prospectando companhias moveleiras do Rio Grande do Sul, além de empresas de alimentos e bebidas, buscando exportar o açaí, por exemplo.
Obras do Porto Central devem começar em 2016
O Porto Central (Fone: 27 3200.3779), uma joint venture entre o Porto de Rotterdam e a capixaba TPK Logística, está previsto para começar a ser construído no final de 2016. Privado e de multiuso, o Porto buscará sinergia para atuar com cargas de empresas do mesmo segmento. Questões de engenharia e liberações ambientais ainda estão sendo resolvidas e, para viabilizar a construção, o Porto precisa angariar pelo menos quatro clientes. O Porto Central ficará em Presidente Kennedy, ES, onde, segundo o diretor, José Maria Vieira de Novaes, há as melhores condições para a construção, considerando a fácil dragagem e a falta de grande população que pudesse ser afetada pela atividade do Porto. De acordo com o diretor, o modelo de negócio será igual ao do Porto de Rotterdam e de Sohar. As áreas portuárias serão arrendadas para os clientes, que investirão na infraestrutura local. O Porto oferecerá toda a infraestrutura marítima necessária. “O cliente fica responsável pelos equipamentos que irá utilizar”, afirmou. O complexo portuário industrial terá 1725 hectares e 25,5 metros de profundidade, sendo capaz de acomodar os maiores navios do mundo. Além disso, comportará terminais de 10 e de 16 metros de profundidade para atender atividades como base de apoio logístico offshore, óleo e gás, contêiner, mineração, agronegócio, carga geral e indústria automotiva. O Porto terá 300 metros de canais, 30 berços de comprimento de 10.000 metros de cais e capacidade de movimentar 200 milhões de toneladas por ano. O complexo será construído em fases e a primeira está orçada entre R$ 2 e 4 bilhões, e será entregue em até 24 meses, quando começam as operações. “O Porto deve ter conexão ferroviária. Alguns clientes só fecharão contrato quando a ferrovia que liga Vitória ao Rio de Janeiro estiver pronta, o que deve ocorrer entre 2019 e 2020”, explicou. E finalizou: “mesmo com a turbulência do mercado nacional, a médio e longo prazo o Brasil continua precisando de infraestrutura. Continuamos importando e exportando. Há uma boa perspectiva de movimentação de cargas por esse Porto”.
VMI disponibiliza scanner de inspeção por raios-x
Indicado para inspeção de cargas, contêineres e caminhões em portos, estradas e alfândegas, o SpectrumCargo, da VMI Sistemas de Segurança (Fone: 31 3622.0470), atua em velocidade de 3 km/h, tendo capacidade para inspeção de até 150 veículos/h, com contêiner de 25 m, além de largura de 2,8 m, altura de 4,6 mm e comprimento sem limite. Suas funções padrão incluem: discriminação automática de materiais orgânicos, misto, inorgânico e metais pesados por diferenciação e colorização; salvamento automático de imagem; zoom superior a 64x; imagem colorida ou preto/branco; exportação de imagem BMP e JPG; escaneamento em tempo real; capacidade de armazenamento superior a 10.000 imagens (expansível); e função de marcação de imagem suspeita e registro de relatório de análise de imagem.
Terex Port Solutions fornece equipamentos portuários
A Terex Soluções Portuárias – TPS (Fone: 11 98673.4697) fornece um portfólio completo de equipamentos de movimentação de carga manual, semiautomático e automático para aplicações em terminais portuários. São 16 famílias de equipamentos com grande potencial para trazer inovações importantes ao país. Recentemente, a empresa atingiu a marca de 500 empilhadeiras Reach Stackers comercializadas no Brasil e realizou vendas de grandes equipamentos para clientes como a Libra e a Fospar.
Liebherr Maritime Craine lança guindaste portuário móvel
A Liebherr Maritime Craine, (Fone: 12 2131.4640) especializada em equipamentos portuários para movimentação de carga, navais e guindastes offshore, lançou o maior guindaste portuário móvel do mercado, o modelo LHM 800, segundo afirma Matthias Mungenast, diretor de vendas da área de guindastes portuários móveis da empresa. Com o objetivo de atender às crescentes demandas de clientes do setor, o guindaste possui capacidade de içar até 308 toneladas, movimentar 2.300 toneladas por hora e alcançar até 22 fileiras de contêineres em um navio. O sistema do carro inferior do equipamento foi elaborado em formato de cruz para possibilitar maior estabilidade e segurança operacional, o posicionamento das rodas também foi levemente adaptado para garantir a melhor distribuição de peso, já que o guindaste pesa aproximadamente 745 toneladas e possui alcance de 64 metros. “Além disso, com o conceito modular dos LHMs, pode-se optar por uma configuração de economia de espaço com trilhos montados sob portal, pedestal fixo ou uma solução montada sobre balsa”, diz Mungenast.
Gelog ocupa área de armazenagem no Porto de Santos
Comprada há um ano, a estrutura logística da Gelog (Fone: 13 3296.3330) no Porto de Santos foi ocupada no último mês de abril. O local passou por reforma de piso e teto, além de outros aportes que chegaram a R$ 7 milhões. Segundo Raimundo Daltro, diretor institucional e de marketing, com piso em epóxi, o local permite operações com produtos de higiene pessoal e farmacêuticos, consumo humano e cosméticos, já tendo o aval da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. As reformas ainda estão em andamento. A área total é de 62.000 m², sendo que de armazém geral há 11.200 m². O armazém REDEX conta com 3.000 m². O local ainda tem cinco docas, balança rodoviária e quatro stackers.
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