A Maersk Training, anunciou essa semana Leonardo Machado como novo Diretor-Geral de sua unidade brasileira. Após o desempenho como Gerente Geral de Vendas, cargo que ocupava desde agosto de 2014, Machado assume a posição principal com perspectivas positivas para a empresa. Hans Bloch-Kjær, antecessor no cargo, reassume a posição de Diretor Comercial Executivo da Maersk Training, na Dinamarca.
“As empresas enxergam o nosso treinamento como um investimento para reduzir custos ou evitar potenciais custos e melhorar a sua performance operacional”.
Na opinião de Machado, a realidade é desafiadora para todos, “mas as empresas enxergam o nosso treinamento como um investimento para reduzir custos, evitar potenciais gastos como downtime e melhorar a sua performance operacional”, diz, ressaltando ainda que a companhia se readequou ao novo cenário. “Estamos trabalhando para sair desta crise mais forte e com a capacidade de voltar a entregar crescimento de dois dígitos a partir de 2017”.
“No Brasil, a qualidade de nossos serviços é bem identificada e reconhecida pelo mercado. Temos uma base muito boa, com corpo técnico e suporte mundial para todos os cursos”.
Sob o comando de Machado, a Maersk Training focará os investimentos em sua área comercial para enfrentar a recessão nacional e a queda nas atividades nos setores marítimo e de óleo e gás, com a expectativa positiva de voltar a crescer a partir de 2017. A empresa espera ainda treinar cerca de 4 mil brasileiros neste ano.
Novidades
Além de novidades na estrutura operacional, a Maersk contou que assinou um contrato global com a Statoil para fornecer treinamento de perfuração para os próximos três anos, com opção de duas temporadas adicionais. O acordo entre duas empresas globais, segundo o executivo, é altamente relevante para o setor de petróleo e gás, refletindo o compromisso das companhias com a melhoria contínua de elementos básicos como segurança e desempenho operacional. “Queremos aumentar o nosso número de clientes e ajuda-los na performance operacional. Com demandas e contratos, podemos investir em novas tecnologias caso seja necessário”, explicou Machado.
Com simuladores de última geração a companhia, de acordo com ele, “traz a possibilidade de oferecer um treinamento mais real e próximo das atividades de cada profissional nos setores marítimo e de produção e perfuração de óleo e gás”, completa.