Mercado de condomínios logísticos de São Paulo apresenta elevação na absorção bruta

O mercado de condomínios logísticos do Estado de São Paulo classe A fechou o primeiro trimestre do ano com absorção bruta de 168 mil m², número considerado positivo, sendo que Barueri e Jundiaí se destacaram com 56 mil m² e 54 mil m², respectivamente. Em relação à absorção líquida, que mede as áreas absorvidas e as devolvidas, o resultado do período foi de – 19 mil m², de acordo com estudo da Colliers International Brasil.

Visando mais qualidade em seu monitoramento, a Colliers fez uma reclassificação do mercado, com um novo mapeamento, que gerou um aumento no inventário de São Paulo, que terminou o período com 7.245 milhão m². A cidade de Cajamar possui o maior inventário de São Paulo, 1.130 milhão m², e tem uma das menores taxas de disponibilidade, 11%. A média do Estado é de 25%, um pouco acima do período anterior.

Em relação aos preços médios pedidos de locação de São Paulo, os valores seguem iguais aos praticados no final de 2015, R$ 20,00 m² / mês. A cidade de São Paulo (R$ 27,00 m²/mês) e Barueri e Grande ABC (R$ 23,00 m²/mês) praticam os preços mais altos do Estado, enquanto que os mais baixos estão em Ribeirão Preto e no Vale do Paraíba, ambos com R$ 17,00 m² / mês.