O Mercado Livre, líder em tecnologia para o e-commerce e serviços financeiros, anunciou a expansão do seu quadro de colaboradores no Brasil.
Ao todo, cerca de 4 mil novos profissionais serão integrados a diferentes equipes do Mercado Livre e do Mercado Pago. O movimento está alinhado ao crescimento das operações no país, onde expande sua atuação nos segmentos de commerce e fintech. Ao final de 2022, o quadro deve superar a marca de 16 mil colaboradores, aumento de 31% na comparação com o ano passado.
As áreas de tecnologia, fintech e logística devem absorver a maior parte das vagas, que contemplam diferentes posições e localidades.
Na América Latina, a companhia vai contratar mais de 14 mil profissionais — em 7 países, incluindo o Brasil — elevando o quadro geral para mais de 44 mil colaboradores, crescimento de 46% em relação ao ano anterior.
Patrícia Monteiro de Araújo, diretora de People do Mercado Livre no Brasil, explica que o número de colaboradores tem crescido significativamente nos últimos anos, em um movimento que acompanha a ampliação da malha logística e a consolidação da liderança do Mercado Livre no setor, assim como a expansão do Mercado Pago, que passou a oferecer um portfólio ainda maior de soluções financeiras.
“Até o final do ano, vamos contratar mais de ⅓ do total de colaboradores que temos atualmente no país. Essas novas oportunidades representam parte dos investimentos que anunciamos para 2022”, diz ela. Recentemente, o Mercado Livre confirmou o investimento de R$ 17 bilhões no Brasil, para impulsionar diferentes frentes e negócios.
A executiva destaca que, considerando as demais operações, o Brasil é o país com o maior número de colaboradores, o que reforça o compromisso do Mercado Livre com o mercado brasileiro, promovendo empregabilidade e impactando a economia. “Nossos usuários estão no centro de tudo o que fazemos e temos impactado positivamente cada vez mais os mercados com geração de oportunidades e renda para milhares de famílias, de empreendedores a colaboradores”, afirma Patrícia.
A companhia encerrou o ano de 2021 com 76 milhões de usuários ativos na América Latina, onde ainda impacta mais de 500 mil micro e pequenas empresas, sendo a principal fonte de renda para cerca de 1 milhão de famílias.
Modelo de trabalho
Recentemente, o Mercado Livre adotou o modelo de trabalho flexível para os colaboradores das áreas administrativas. “Nossa cultura, que tem como base a inovação constante, foi essencial para a atual e futuras adaptações que a pandemia demandou e estimulou. Nos últimos dois anos, inovamos em formatos, práticas e iniciativas que promovem a interação em ambientes virtuais, ao mesmo tempo em que promovem experiências presenciais. Trabalhamos de maneira remota, com opção de estar no escritório, mas também estabelecemos momentos para que os times se encontrem e co-criem o melhor lugar para trabalharem”, completa Patrícia.
As equipes operacionais da companhia seguem trabalhando de forma presencial nos centros logísticos, que mantêm protocolos de segurança e saúde. Hoje, o Mercado Livre tem mais de 19 mil pessoas que fazem parte de equipes que têm a possibilidade de trabalhar remotamente na América Latina. Ao mesmo tempo em que o trabalho remoto pode contribuir com a produtividade, o trabalho presencial gera maior conexão e transmissão da cultura. A flexibilidade, então, foi encarada pela companhia como a melhor forma de integrar o trabalho com a vida pessoal, aplicando o melhor de cada modelo e contribuindo para a atração e retenção de talentos. “Estamos testando e construindo um ambiente flexível, onde os colaboradores têm autonomia e ajudam a estabelecer um ambiente empreendedor, algo essencial para nos inspirar a dar o melhor de nós e executar com excelência”, conclui Patrícia.