A Mercedes-Benz foi a marca que mais vendeu caminhões leves no Brasil no primeiro quadrimestre de 2021. No volume acumulado de janeiro a abril, foram emplacadas mais de 2.000 unidades, sendo 1.957 modelos da linha Accelo, o que resulta em cerca de 60% de participação num mercado total próximo de 3.400 unidades. Isso significa 8 pontos percentuais a mais de market share em relação aos 52% do mesmo período do ano passado, quando foram emplacados 1.326 leves, sendo 1.304 caminhões Accelo.
Nos primeiros quatro meses do ano, o Accelo 1016, com 1.141 unidades, foi o modelo mais vendido no País no segmento de leves. Já o Accelo 815 teve 815 unidades emplacadas, ocupando a terceira posição no total geral do segmento.
A região Sudeste foi a que mais adquiriu caminhões leves Accelo nos quatro primeiros meses de 2021, com 893 unidades. Em seguida vieram o Sul (443 unidades) e o Nordeste (415 unidades).
“Esse volume de 1.957 caminhões Accelo emplacados em 2021 é 50% maior em relação às 1.304 unidades do mesmo período do ano passado”, afirma Ari de Carvalho, diretor de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Distribuição urbana, VUC, comércio eletrônico, transporte de bebidas e setor hortifrutigranjeiro puxam as vendas de leves no País No entanto, a versatilidade do Accelo torna nossos caminhões indicados também para mais aplicações, como carga seca, baú frigorífico, isotérmico e de alumínio, plataforma de autossocorro e outros”.
“A categoria de leves é muito competitiva, com um universo bastante diversificado de clientes, desde aqueles que focam mais o preço do caminhão, como aqueles que fazem gestão de frota, olhando para preço e também custos operacionais, investindo em tecnologias que tragam mais economia, conforto e segurança”, diz Ari de Carvalho. “Nossa linha Accelo tem produtos para cada perfil de cliente, seja com modelos básicos ou mais completos, como o Accelo top de linha com câmbio automatizado, cabina estendida, banco do motorista pneumático, tanque auxiliar de 150 litros, ar condicionado, vidro e espelhos com acionamentos elétricos e vários outros itens”.
Accelo 1016 oferece o maior valor de revenda do mercado
Em dezembro de 2020, pelo segundo ano consecutivo, o Accelo 1016 da Mercedes-Benz foi eleito o caminhão com o menor índice de depreciação no mercado brasileiro entre todas as marcas e modelos avaliados. Conforme estudo da Agência Autoinforme, depois de três anos de uso, ele teve uma depreciação de apenas 12,8%. Com isso, conquistou o selo de “Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais” na classificação geral e também na sua categoria, a de “leves”.
Esse diferencial do Accelo 1016 também havia sido reconhecido no mês de outubro. Em levantamento realizado pela multiplataforma Frota&Cia, que passou a utilizar dados da Tabela FIPE em suas avaliações, ele conquistou a posição de caminhão leve “Campeão de Revenda – Frota&Cia 2020”.
Segundo Ari de Carvalho, os caminhões Mercedes-Benz são reconhecidos pelo valor de revenda porque efetivamente a marca entrega aquilo que promete ao cliente. “Quem compra um caminhão do nosso portfólio, seja um Accelo, Atego, Axor ou Novo Actros, sabe que obterá um excelente produto em qualidade, força, desempenho, robustez, durabilidade, conforto, tecnologia e segurança. Além disso, nossos caminhões asseguram economia no consumo de combustível e baixo custo operacional para o frotista e o autônomo, daí o ótimo valor de revenda e a facilidade para revender”.
Accelo assegura força e robustez no transporte e distribuição urbana
Os caminhões Mercedes-Benz Accelo se destacam no mercado por sua versatilidade no transporte de cargas. Essa linha é formada pelos modelos leves Accelo 815 (8.300 kg de PBT – peso bruto total) e Accelo 1016 (9.600 kg de PBT) e pelo médio Accelo 1316 6×2 (13.000 kg de PBT). Eles são equipados com o motor mais robusto do mercado, o que é muito importante nas severas operações de distribuição urbana e circulação no interior dos bairros, além das curtas distâncias rodoviárias e rurais.
O Accelo também é referência em agilidade no trânsito, além de proporcionar facilidade de manobra ao motorista, mesmo em áreas internas de centrais de abastecimento, supermercados e centros de distribuição, otimizando assim as operações de carga e descarga.