Moura inicia produção e doação de escudos faciais utilizados por profissionais de saúde

Em uma iniciativa complementar às ações de responsabilidade social estruturadas para contribuir para o enfrentamento do novo Coronavírus em Pernambuco, o Grupo Moura inicia em uma de suas plantas em Belo Jardim (PE) a fabricação de máscaras do tipo Face Shield (escudo facial) para profissionais de saúde. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), à base de polipropileno, elástico e PET, serão doados a órgãos responsáveis pelo sistema de saúde pública.

Para fabricar as máscaras, a Moura fez uma adequação em parte de suas linhas de produção. Em esquema de força-tarefa, a pesquisa e desenvolvimento do produto e o início da produção em fase de testes aconteceram em paralelo ao projeto de máscaras de tecido para doação à população que seguem em produção em fábricas de confecções do Agreste de Pernambuco. O processo da Face Shield também ficou à cargo do time de engenheiros da Moura.

“A empresa tomou a decisão de concentrar todos os esforços para desenvolver soluções que contribuíssem de maneira estruturadora nessa batalha contra a pandemia. Reunimos um time de engenheiros e operadores, realizamos todas as pesquisas de disponibilidade de matérias-primas e capacidade de produção e, em duas semanas, iniciamos a produção dos escudos faciais. Isso enquanto outras ações dentro e fora da organização seguem acontecendo. O olhar para as pessoas faz parte do DNA da Moura e, em um momento em que união e solidariedade farão a diferença, buscamos contribuir de todas as maneiras possíveis.”, destacou Reginaldo Agra, engenheiro líder do projeto.

As máscaras tipo Face Shield são utilizadas globalmente como EPI para os profissionais em unidades hospitalares. Essa nova iniciativa do Grupo Moura acontece no momento em que o Ministério da Saúde e os Governos dos Estados estimam ser o de maior pressão no Sistema Único de Saúde (SUS).

O EPI protege completamente os rostos dos profissionais, ao impedir que gotículas de saliva dos pacientes os atinjam durante os atendimentos – especialmente as áreas expostas, como os olhos, que não são protegidos por máscaras do tipo N95, por exemplo. O material é reutilizável, desde que devidamente higienizado, de acordo com os padrões de esterilização adotados nas unidades hospitalares. A Moura acredita que juntos vamos superar esse momento tão desafiador.