A Pointer do Brasil, empresa referência no segmento de telemetria veicular que já possui índice de recuperação de 88% de veículos, lançou recentemente o primeiro seguro popular do Brasil. Atuando no mercado varejo em parceria com a Nobre Seguradora, oferece seguros de baixo custo contra roubo e furto, contra terceiros para indivíduos, frotas, embarcadores e agregados. Considerado como o primeiro seguro popular do país, lida com automóveis, Pick-Ups e SUVs nacionais e importados até R$ 200 mil e Caminhões, Cavalos Mecânicos e Implementos (Carretas) até R$ 350 mil.
Tornando acessível o custo de um seguro de qualidade, a empresa oferece seu serviço tanto para auto quanto para truck. No Seguro Truck, dependendo do tipo de caminhão ou implemento, o seguro chega a ser até 65% mais econômico do que um seguro convencional e ainda oferece outras comodidades tais como até 12 guinchos anuais com raio de até 40 km de distância, trazendo comodidade ao frotista e ao caminhoneiro autônomo.
O seguro é a ferramenta que faltava para mudar esse cenário. Diferente de outros produtos encontrados no mercado, a solução oferecida pela empresa garante cobertura contra roubo e furto, incêndio e colisões – se advindas de roubo ou furto. Opcionalmente, como um combo, é oferecido também seguro para terceiros, serviço de assistência 24 horas e aplicativo para visualização em tempo real do veículo.
Considerado um seguro rápido, fácil e descomplicado, sem restrições, análise de perfil, limite de quilometragem ou consulta ao SERASA, o produto também tem franquia zero e indeniza em 100% da tabela FIPE/Molicar.
Segundo o CEO da Pointer do Brasil, Gustavo Ladeira, o produto foi criado para atender pessoas, empresas e associações que não conseguem fazer seguro de seu veículo ou frota devido aos altos valores envolvidos. “É sabido que o Brasil é um país que precisa evoluir muito a segurança. O seguro é um item extremamente importante para todos. A Pointer com esse novo seguro de baixo custo busca incluir pessoas e empresas que não conseguem ter um seguro tradicional”, completa.
Ainda segundo Ladeira, “a situação piora quando se trata de roubo de um caminhão, fonte de renda do caminhoneiro autônomo ou uma pequena empresa. Isso afeta diretamente a família de desse caminhoneiro ou de um pequeno empresário”.