A Retrak Empilhadeiras, especializada em prover, por meio da locação ou venda, equipamentos e sistemas de movimentação de materiais, chega aos 26 anos de atuação no mercado brasileiro anunciando reforço de sua área de pós-vendas com uso de tecnologia e investimento em pesquisa e inovação. Telemetria, softwares de gestão e manutenção com alta conectividade estão entre as novidades da locadora para o mercado.
Integrado à área Comercial, o departamento de Pós-vendas da Retrak tem sido impulsionado pela necessidade de criar soluções e metodologias de trabalho para apoiar as operações de movimentação em qualquer lugar do Brasil. O objetivo é alcançar maior segurança, eficiência e proporcionar ampla visibilidade para gestão adequada da frota.
“Para nós, o pós-vendas é visto como um diferencial competitivo, uma ferramenta facilitadora da operação e da gestão dos nossos equipamentos em campo, além de ser uma área que nos permite propor ideias ao mercado com vistas à sua melhoria como um todo”, afirma Fábio Pedrão, diretor executivo da Retrak.
Com o alto nível de tecnologia embarcada nos equipamentos ao longo dos anos, os desafios na forma de prestar serviços e gerenciar os processos aumentaram. A Logística 4.0 trouxe a total conectividade, maior especialização e sofisticação dos softwares de monitoramento dos itens que compõem uma máquina, possibilitando a antecipação de necessidades ao técnico que vai atender ao chamado.
Tecnologia e inovação
A Telemetria, um recurso que está em alta e que tende à popularização, pode ser instalado em qualquer equipamento de movimentação e está sendo utilizado pela Retrak para gerenciar a frota quando solicitado pelo cliente. Através dessa tecnologia, é possível obter informações como a localização da máquina, nível de utilização e ociosidade, personalizar o acesso ou fazer bloqueios remotos dos operadores, observar impactos na máquina nos três eixos (X, Y e Z) devido irregularidades na operação, além de proporcionar relatórios e outras informações estratégicas.
Ricardo Araújo, gerente de Pós-vendas e sócio da Retrak, explica que a telemetria levou a prestação de serviços a um nível superior, apresentando facilidades para a gestão eficiente da frota que proporcionam rápido tempo de resposta às ocorrências e, consequentemente, sua maior disponibilidade.
“A tecnologia nos dá elementos para que sejamos mais ativos nas manutenções e na análise de condutas que comprometem o funcionamento da máquina ou a segurança nas operações e, com isso, podemos alertar o cliente para ajustar procedimentos”, destaca Araújo.
O principal ganho com a telemetria é a drástica redução dos custos operacionais do cliente. Um exemplo é o controle de acesso do operador por RFID (radio frequency identification): é possível fazer com que a máquina dispare um sinal sonoro ou acionamento de luzes em caso de ocorrências como colisões e programar um “timer” de alerta de 1 a 30 minutos até que um supervisor libere seu uso com um cartão autorizado.
Um efeito deste recurso é que os operadores serão mais cautelosos na condução das máquinas, havendo também aumento da segurança operacional. Todas estas ações ficam registradas na máquina e em ambiente digital (“nuvem”) para acesso remoto e para a elaboração de relatórios gerenciais: “já tivemos relatos de pay-back inferior a 12 meses entre alguns de nossos clientes”, comenta Araújo.
Alinhada à inovação, a Retrak implantou o acesso remoto em todos os computadores de seus técnicos em meados de 2018. Com uso de programas de acesso remoto disponíveis no mercado, a experiente equipe de técnicos e manutenção Retrak é capaz de ajudar os técnicos em todo o Brasil acessando remotamente o software da máquina, realizando diagnósticos ou atualizações.
“Um pós-vendas forte se traduz em eficácia e aperfeiçoamento para superar as expectativas do cliente. Os diagnósticos atuais são mais rápidos e precisos, transformando-se em disponibilidade de equipamentos”, afirma Araújo. “Com isso, colaborou também a evolução da Engenharia aplicada às máquinas, que cresceu exponencialmente e hoje conseguimos liberar um equipamento no primeiro atendimento técnico em mais de 98% dos casos”, encerra o gerente de Pós-vendas e sócio da Retrak.