Primeiramente, você sabe o que é indústria 4.0? Segundo a CNI – Confederação Nacional da Indústria, o termo se refere à integração digital das diferentes etapas da cadeia de valor dos produtos industriais, desde o desenvolvimento até o uso. Além disso, envolve a criação de novos modelos de negócio, produtos e serviços a eles atrelados.
Através da conexão entre máquinas, sistemas e ativos, as organizações podem criar redes inteligentes em toda a cadeia de valor que permitem controlar, de forma autônoma, os módulos de produção. Quer dizer que as fábricas inteligentes terão capacidade e autonomia para prever falhas nos processos, agendar manutenções e se adaptar aos requisitos e mudanças não planejadas.
Pesquisa realizada pela CNI com 2.225 empresas de todos os portes entre 4 e 13 de janeiro de 2016 identificou a adoção de dez tipos de tecnologias digitais e seu uso em diferentes estágios da cadeia industrial. A maior parte dos esforços feitos pela indústria no Brasil está na fase dos processos industriais. Setenta e três por cento das que afirmaram usar, ao menos, uma tecnologia digital o fazem na etapa de processos. Outras 47% utilizam na etapa de desenvolvimento da cadeia produtiva e apenas 33% em novos produtos e novos negócios.
A digitalização é o primeiro passo para a indústria entrar no novo patamar tecnológico. Em outros países onde a indústria 4.0 está mais avançada, ela já propiciou o aumento da produtividade e a redução de custos de manutenção de equipamentos e do consumo de energia, sem falar no aumento da eficiência do trabalho.
Especialistas acreditam que novas tecnologias podem ter um grande impacto particularmente na logística de contratos e intralogística, trazendo um novo conceito, de intralogística 4.0, que envolve a automação total de armazéns, criando operações cada vez mais inteligentes.
Para ajudar as empresas brasileiras a se adequarem a esse conceito, a Still (Fone: 11 4066.8100), uma das maiores fabricantes de empilhadeiras do mundo, fundada em 1920 na Alemanha e há mais de 40 anos no Brasil, oferece soluções completas e conectadas para toda a cadeia de abastecimento, permitindo o gerenciamento remoto de fluxo de materiais e frota, envolvendo desde empilhadeiras industriais operadas manualmente até armazéns totalmente automatizados. É o que se chama de serviço one-stop shop, ou seja, o cliente concentra suas compras em um único fornecedor, que é responsável por disponibilizar todos os materiais que ele precisa.
“Realizamos o estudo completo do armazém disponível e fazemos o planejamento de forma a garantir o melhor aproveitamento do espaço. O cliente pode acompanhar e coordenar toda a sua operação através de aplicativos disponíveis para aparelhos móveis”, conta Kareen Ratton, gerente de marketing da Still.
Essa integração entre os elos da cadeia tornou-se possível graças às aquisições que a Kion Group vem fazendo ao longo dos anos. Além da Still, fazem parte do grupo as marcas Linde, Fenwick, OM AINDA, Baoli, Voltas, Egemin Automation e, mais recentemente, Dematic. Dessa forma, a empresa tornou-se um dos principais fornecedores globais de soluções de intralogística inteligentes, estando apta a acompanhar cada cliente em sua jornada para indústria 4.0 e intralogística 4.0 em todos os lugares.
Kareen cita como exemplo uma fábrica de suco da Alemanha que atua com o armazém no escuro, ou seja, o ambiente é completamente automatizado e funciona sem pessoas no local. Para a gerente de marketing, o Brasil ainda não está preparado para essa realidade, mas a Still tem todo o know-how para oferecer a solução. Esta e outras operações com tecnologias da empresa podem ser vistas no link goo.gl/cjUwgO.