Reconhecida como uma especialista no setor automotivo, a Transportadora Sulista trabalha desde 2012 na diversificação de suas atividades em outros segmentos, como alimentício, embalagens e metal mecânico.
Agora a transportadora passa a operar também no setor madeireiro. O desafio é conciliar o renomado trabalho com o transporte automotivo com as novas propostas. “Rodar a operação de forma a gerar sinergia entre as cargas automotivas e outros segmentos não é tarefa fácil”, explica a diretora executiva da empresa Josana Teruchkin. Para conquistar novos ramos é necessário ter maturidade e realizar transformações na estrutura.
Para o gerente comercial da Sulista, Flávio Donato, a busca de parcerias, onde as boas oportunidades entre cliente e prestador de serviço acontecem, é sempre desafiadora. “Movimentar e acelerar negócios em um momento de crise econômica fará a diferença”, completa.
Ramo madeireiro
O segmento madeireiro demonstrou uma boa sinergia com a operação da Sulista, e já gerou novas parcerias. “Geramos boa produtividade em função da sinergia com nossas outras rotas e os volumes de movimentação são altos”, confirma Josana.
As madeiras processadas são transportadas pelas regiões de São Paulo e Minas Gerais e as carretas são especiais para esse tipo de atendimento. “É um setor que enfatiza muito a segurança e o cuidado com o meio-ambiente. A partir disto vários procedimentos devem ser atendidos para garantir estas premissas”, afirma Donato.
Um destes novos clientes é a Arauco do Brasil, há quatro meses trabalhando com a Sulista. Para o coordenador de logística da empresa, João Weber, o setor madeireiro tem especificações importantes e a Sulista tem experiência para atender. “Uma das principais especificações é o respeito com as leis de trânsito e o respeito ao motorista. Nossa carga é considerada “perigosa” para o transporte, e a tradição da Sulista no mercado nos assegura a qualidade no transporte de nosso material”, explica Weber, que conta com os serviços da Sulista nas rotas de São Paulo e em Minas Gerais.
Metas
De acordo com a diretora, a meta é que até 2020 a Sulista tenha 50% de receita direcionada para o segmento automotivo e o restante pulverizado em quatro ou cinco novos segmentos. “Em 2015 a condição que temos é: 63% automotivo / 31% metal mecânico e 6% outros segmentos”, aponta.
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