Tecnologia Free Flow contribui para a redução de emissões de CO2 nas rodovias em até 30%

O setor de transportes brasileiro emitiu 216.877.617 toneladas de CO2 em 2022, de acordo com o Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa (SEEG). Esse número reflete a necessidade de alternativas que reduzam o impacto ambiental das rodovias e, desta forma, o sistema Free Flow surge como a principal delas. A solução é capaz de ajudar a reduzir as emissões de CO2 em até 30% nas rodovias onde é implementada, promovendo viagens mais sustentáveis e alinhadas com as metas globais de redução de emissões.

O Free Flow – ou fluxo livre – opera eliminando a necessidade de paradas nas praças de pedágio, permitindo que os veículos mantenham um fluxo contínuo, o que evita as arrancadas que intensificam o consumo de combustível. Além disso, ao contribuir para um trânsito mais eficiente, a solução atua diretamente na diminuição das emissões de gases, não só facilitando a vida dos motoristas, mas também gerando benefícios ambientais.

“A busca por soluções que diminuam as emissões de CO2 no setor de transportes é urgente, pensando em um futuro mais sustentável. O Free Flow não apenas oferece conveniência ao eliminar filas e paradas, mas também desempenha um papel fundamental na redução do impacto ambiental das rodovias”, destaca Pedro Hermano, CEO da Attri, desenvolvedora do sistema Free Flow.

O APP Free Flow oferece sistemas de pedágio com autoatendimento e praticidade, eliminando tempos de espera para realizar qualquer tipo de operação. A plataforma, que já possui mais de 100 mil usuários ativos e 5.000 quilômetros cobertos, foi desenvolvida pela Attri, agência de Marketing Digital e Desenvolvimento de Software responsável pela implementação do sistema no Brasil, em parceria com concessionárias de rodovias e órgãos reguladores.

A tecnologia, como o Free Flow, se torna uma aliada crucial na busca por uma mobilidade mais sustentável, ajudando o mundo a enfrentar os frequentes desafios ambientais e as problemáticas impostas pela indústria de transporte. “Estamos falando de um contribuidor real para a preservação do meio ambiente, que vai gerar impactos visíveis capazes de fazer a diferença”, comenta Hermano.