Entre os dias 25 e 29 de setembro a Tegma Gestão Logística realizou a 2ª Semana de Compliance, tendo como tema central os conceitos de ética e transparência. A programação incluiu atividades voltadas ao fortalecimento da cultura de compliance para os colaboradores das diferentes unidades da empresa, além da realização do Compliance Day, no dia 26, que reuniu as lideranças da Companhia.
Conforme destacado por Nivaldo Tuba, Diretor-Presidente da Tegma, a cultura de compliance está enraizada na empresa, abrangendo todos os níveis e setores, que efetivamente seguem o que foi definido. O executivo ressaltou que as diversas normas e políticas que compõem a estrutura de compliance fornecem orientações claras a todos sobre como proceder. “Uma corporação não cresce se não tiver normas de compliance adequadas”, acrescentou Nivaldo Tuba.
Na primeira parte do Compliance Day, o advogado Tomás Mesquita, especializado no tema, conduziu entrevistas com os executivos da Tegma, Luciana Fraga Mello, Diretora Jurídica e de Compliance, Ramón Perez Arias Filho, Diretor Administrativo-Financeiro e de RI, e Ricardo Molina, Diretor de Operações da Logística de Veículos, além de Nivaldo Tuba, cada um relatando os avanços e benefícios proporcionados pela adoção dos conceitos de ética e transparência nas respectivas áreas. Todos enfatizaram um ponto importante: para que a cultura de compliance permeie efetivamente todas as atividades da empresa é fundamental o envolvimento de todos. “A interdisciplinaridade e o comprometimento de cada um de nós são essenciais. Todas as áreas devem se comprometer”, sintetizou a Diretora Jurídica e de Compliance.
A programação do Compliance Day incluiu a participação de uma dupla de atores que teatralizou, em tom descontraído, situações muitas vezes vividas no ambiente corporativo que escondem comportamentos em desacordo com o Código de Ética e Conduta da Companhia.
O Compliance Day foi encerrado com uma palestra de Auiny Goncalves Spadari, que coordenou os trabalhos para elaboração do Relatório Integrado das ações de ASG da empresa, apresentado em junho deste ano. Segundo assinalou, “a responsabilidade social corporativa trata do compromisso da empresa com seu desenvolvimento econômico promissor e ético. Deve gerar uma melhor qualidade de vida para a sociedade e para a comunidade em que está inserida”.
Para transformar o conceito de compliance em ações concretas inseridas no cotidiano da empresa a Tegma possui diversas ferramentas, como o Código de Ética e Conduta que deve ser seguido por todos os colaboradores, o Código de Conduta dos Fornecedores e o Canal Confidencial Tegma, um meio confidencial, seguro e sigiloso que recebe manifestações de colaboradores, terceiros, fornecedores, clientes e sociedade em geral sobre atos que possam estar em desacordo com as políticas de ética e transparência da empresa. Esse canal é operado por empresa terceirizada e somente a equipe de Compliance tem acesso às informações, que podem ser identificadas ou anônimas.
Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção
Durante o Compliance Day também foi anunciado que a Tegma renovou sua adesão ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção junto ao Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, adotado formalmente pela companhia em 2022. Antes disso, a Tegma já possuía uma cultura de ética e responsabilidade social, o que a qualificou, em 2007, a ingressar no Novo Mercado da B3, segmento que reúne empresas com elevados padrões de transparência e governança corporativa.
“Ao aderir ao Pacto Empresarial Contra a Corrupção, a Tegma se une a um grupo de mais de 1.200 empresas no Brasil, de todos os portes e segmentos, que assumem o compromisso de combater o suborno e a corrupção, promovendo um ambiente de negócios ético”, destacou Kelly Reis, Gerente Jurídica e de Compliance da Tegma.
Segundo acrescentou, as empresas têm um papel crucial no combate à corrupção e na promoção de um mercado mais íntegro e ético. “O Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção trabalha nesse sentido, unindo empresas em prol de um mercado mais íntegro e ético, com o objetivo de erradicar o suborno e a corrupção. A realização de negócios éticos é tão importante quanto o alcance das metas – e são perfeitamente compatíveis. Integridade e conformidade são inegociáveis”, concluiu.