A Veloe, solução completa de mobilidade e gestão de frota, acaba de colocar no mercado uma tecnologia de realidade aumentada para tirar todas as dúvidas sobre a maneira correta de instalar a tag de passagem automática de pedágio no veículo. As instruções podem ser acessadas por meio de um QR Code, impresso na embalagem do adesivo.
Ao apontar a câmera do smartphone para o código, o motorista terá acesso a instruções animadas, que indicam o local ideal para posicionar a tag e garantir o bom funcionamento do serviço. A ilustração ajuda a visualizar a forma correta para sua instalação e manutenção.
O vídeo ainda oferece dicas de cuidado como não remover a tag do vidro do carro, arranhar ou riscar. A tecnologia ainda está em fase de testes, com uma parcela de novos clientes.
De acordo com a superintendente de Tecnologia da Informação da Veloe, Fernanda Toscano, a tecnologia tem o objetivo de melhorar a experiência do cliente, em linha com o DNA da Veloe.
“A nova tecnologia corrobora nossa missão de colocar a inovação à serviço da fluidez na mobilidade. Com isso, oferecemos uma experiência ainda mais completa, com objetivo de diminuir os problemas com instalação das tags, além de reduzir filas na central de atendimento e possíveis problemas de leituras nas cancelas”, explica.
Por meio das tags, os clientes Veloe têm acesso aos serviços de passagem de cancelas em pedágios e estacionamentos; valets; abastecimento de veículos; entre outros, e são aceitas em todas as rodovias pedagiadas e mais de 1.400 pontos em todo o País.
Garagem Veloe
A tecnologia em realidade aumentada é um projeto da Garagem Veloe, setor de inovação da empresa. “É uma área que temos dentro de ‘casa’ que estuda as tendências do cenário da mobilidade, a partir de tecnologias como a realidade aumentada, como nesse caso. Trata-se de um ambiente disruptivo, para incubar novos projetos e negócios, além de realizar parcerias com startups e desenvolver parcerias com empresas de tecnologia de dados. A partir da Garagem, a tecnologia da Veloe é fomentada com investimento de pessoal e recursos, além de muita troca de conhecimento”, afirma Fernanda.