Vipal Borrachas é referência em homologação e avaliação de fornecedores

Uma das bases em que se constitui a Vipal Borrachas é o conhecimento técnico do setor de borracha adquirido ao longo de seus 45 anos de estrada. Além da experiência estradeira, a Vipal conta com toda uma rica estrutura tecnológica e práticas muito bem delineadas, que lhe dão condições de estabelecer os mais altos padrões de qualidade. E isso não apenas para os seus próprios produtos, mas também junto a fornecedores. Dentro desta política, a empresa conta com um rigoroso processo de homologação, o qual avalia todas as matérias-primas e insumos industriais que entram em suas unidades para a fabricação dos produtos destinados aos seus clientes.

Contando com três fábricas no Brasil – duas em Nova Prata (RS) e uma em Feira de Santana (BA) – a Vipal Borrachas adota um completo processo de homologação junto aos seus fornecedores no que se refere a matérias-primas, moldes, matrizes, equipamentos, entre outros. É solicitada uma série de documentos específicos para a verificação das matérias-primas e insumos, como periculosidade, instruções detalhadas de manuseio, fatores ambientais, entre outros. Além disso, é feito um acompanhamento do histórico do fornecedor, em que se levantam suas condições de qualidade comercial e aspectos possíveis de serem melhor desenvolvidos. O mesmo também é submetido a avaliações periódicas, que podem, inclusive, implicar na sua desomologação.

A conduta da Vipal Borrachas no que tange a relação comercial com parceiros externos está prevista na Política de Compras Sustentáveis, a qual integra o quadro de políticas gerais da empresa. O documento incorpora o compromisso da Vipal em conduzir seus negócios com integridade, transparência e respeito pelos direitos humanos universais, bem como à crescente preocupação em relação à melhor utilização dos recursos naturais disponíveis.

“Somos cientes de nossa responsabilidade com a sociedade e da influência que temos em nossa cadeia de fornecedores”, declara Claudir Fossatti, Gerente de Logística e Suprimentos. Ele diz que “os fornecedores que se empenham para se adequar aos altos padrões exigidos pela Vipal acabam tendo um desenvolvimento e aperfeiçoamento de modo geral, ganhando mais competitividade no mercado”. Conforme Rodrigo Paradinha, Coordenador de Suprimentos, o aperfeiçoamento destes processos de homologação junto aos fornecedores gera “um círculo virtuoso”, pois, na sua visão, “é salutar tanto para a evolução da relação comercial destas com a Vipal quanto para o seu próprio desempenho, uma vez que passam a contar com um padrão elevado de qualidade”.

Dentro da Política de Compras Sustentáveis da Vipal, além de promover uma cultura de disseminação da ética e desenvolvimento das melhores práticas de governança coorporativa, a empresa busca a melhoria contínua, desenvolvendo e aperfeiçoando seus fornecedores e possibilitando que eles também atendam às expectativas de sustentabilidade. “Temos uma preocupação em monitorar os fornecedores nos aspectos econômicos, socioambientais e legais, assim como em relação às normas aplicáveis a qualidade, meio ambiente, saúde e segurança”, conclui Paradinha.

Isso tudo é possível devido à forte estrutura tecnológica mantida pela empresa, que a permite avançar constantemente. “A robustez no processo de homologação de matérias-primas e insumos se dá por conta da capacidade que a Vipal tem de absorver este complexo trabalho técnico”, destaca Paradinha. “Todas as matérias-primas e insumos passam pela equipe de Pesquisa & Desenvolvimento da Vipal, onde são avaliadas várias amostras de cada fornecedor”, ressalta.

“Um processo de homologação de matérias-primas e insumos bem definido promove a validação de materiais de qualidade necessários para atender as necessidade exigida pelos produtos da Vipal”, destaca Eleno Rodrigues Vieira, Coordenador de Pesquisa da Vipal. Em Nova Prata, a Vipal conta com o Centro de Pesquisa e Tecnologia (CPT), formado por um corpo técnico qualificado composto por graduados, mestres e doutores nas suas áreas de atuação. O centro é dividido em oito núcleos que comportam 13 laboratórios, os quais atendem a todas as necessidades relacionadas à homologação de novas matérias-primas e insumos, melhoria dos produtos de linha e processos, além de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. “Além disso, o processo garante a melhoria contínua nos nossos fornecedores atuais e potenciais, produtos e processos”, completa Vieira.