A Plataforma Sudeste da Wilson Sons Logística, localizada em Santo André (SP), tem registrado crescimento contínuo na movimentação de produtos farmacêuticos e equipamentos médicos. No primeiro semestre deste ano, esses segmentos tiveram aumento superior a 10% em relação ao mesmo período de 2018. São cargas que necessitam de cuidados especiais, armazenamento em temperaturas controladas e possuem alto valor agregado, cujo custo pode chegar a mil dólares por quilo, contra os 100 dólares da mercadoria padrão.
Para atender a essa demanda do mercado, em 2019, o Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (CLIA) investiu em novas câmaras frias, ampliando sua capacidade de armazenamento em quase 200%. Sua estrutura passou a contar com sete câmaras, com controle de temperatura entre 15ºC e 25ºC, 2ºC e 8ºC º e -25ºC a -10ºC. A área total refrigerada é de 1.646 m2, com 1.801 posições paletes, e capacidade de armazenamento de 14.662 m³.
As câmaras frias dispõem também de uma série de tecnologias integradas que possibilitam a análise de dados e gestão inteligente da carga. Uma farmacêutica exclusiva é responsável por atender as especificidades das cargas do segmento de saúde, cuja sensibilidade é maior do que a de produtos de outros setores. Além de medicamentos, a empresa pode receber outros tipos de mercadorias que necessitam de controle de temperatura, como alimentos.
Localizada próximo a importantes elos logísticos, como o Porto de Santos e os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, a Plataforma Sudeste da Wilson Sons Logística é formada pelo CLIA, Centro de Distribuição e Serviços de Transporte. A companhia conta ainda com a Plataforma Nordeste, no município de Ipojuca, em Pernambuco, a um quilômetro do Porto de Suape. A unidade, com área total de 57 mil m², é composta por CLIA e Centro de Distribuição.