Wilson Sons registra crescimento de operações de transbordo no Tecon Rio Grande

A Wilson Sons registrou um considerável crescimento na movimentação de transbordo do Tecon Rio Grande (RS), operação que consiste na conexão entre duas linhas marítimas, transferindo contêineres entre os navios e conectando as cargas a diferentes regiões do mundo. Em outubro, foram 10.032 TEU, com um aumento de 111% em relação ao mesmo mês do ano passado. O crescimento total do ano (janeiro a outubro) foi de 41%.

Tecon Rio Grande: localização estratégica e investimentos em equipamentos de cais e pátio

As operações compreenderam cargas de arroz, carne bovina, produtos químicos, madeira e alimentos em geral. Os vizinhos Uruguai e Argentina, além de Cingapura e Estados Unidos, foram os responsáveis pelas principais origens de mercadorias, enquanto os principais destinos se deram para Peru, Equador, México e, também, os Estados Unidos.

Com localização estratégica, o Tecon Rio Grande fez, ao longo dos seus 26 anos, uma série de investimentos em equipamentos de cais e pátio, alcançando a capacidade de operar 1,4 milhão de TEU e receber as maiores embarcações que navegam no mundo. “A infraestrutura do terminal nos dá condições de obter resultados como estes. A disponibilidade de berço, 900 m de cais, produtividade e uso de tecnologia e automação nos posicionam como a melhor alternativa para transbordo do Conesul”, argumenta Rodrigo Velho, diretor comercial do Tecon Rio Grande.

“Este crescimento mostra nossa vocação e capacidade de operar eficientemente, o que foi muito bem apresentado por nós em um road-show de negócios na Ásia em setembro, quando pudemos evidenciar os diferenciais do terminal e nosso planejamento para os próximos anos”, completa. Conforme Velho, este resultado expressivo do terminal denota a capacidade do terminal de absorver serviços novos prontamente. “O Tecon Rio Grande está pronto para alavancar ainda mais seus volumes de transbordo, com segurança e eficiência, aproveitando suas condições de acesso naturais e se consolidando como porto concentrador de cargas”, observa.